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Crimes Policiais: Operação Hydra em São Paulo é contra fintechs usadas para lavar dinheiro do PCC

A “Operação Hydra” mira a atuação das fintechs 2GO Bank e Invbank
A “Operação Hydra” mira a atuação das fintechs 2GO Bank e Invbank

Um foi preso em mais uma operação policial deflagrada nesta terça-feira, 25, em São Paulo, a partir dos depoimentos de Antonio Vinicius Lopes Gritzbach, empresário e delator do PCC (Primeiro Comando da Capital), ao Ministério Público do estado.


A “Operação Hydra” mira a atuação das fintechs 2GO Bank e Invbank, que teriam sido usadas para lavar dinheiro da facção criminosa.


Além da prisão preventiva, outros dez mandados de busca e apreensão foram cumpridos pela Hydra em endereços da capital paulista e das cidades de Santo André e São Bernardo.

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Também o Grupo de Atuação Especial no Combate ao Crime Organizado e a Polícia Federal deflagraram a ação como uma nova etapa de apurações desencadeadas pela delação de Gritzbach, que foi executado no aeroporto internacional de Guarulhos em novembro de 2024.


Crimes Policiais


Já são 27 pessoas presas por envolvimento no caso, sendo 17 policiais militares, seis policiais civis e quatro outros indivíduos, suspeitos de envolvimento com um integrante da facção que teria atuado como “olheiro” do crime — e segue foragido.


 

OPINIÃO: Esse é um crime funcional que parece estar sendo apurado pelas polícias em seus respectivos âmbitos com bastante interesse do Ministério Público; mas cabe-nos acompanhar esse tipo de crime organizado até a sentença final porque como é um crime funcional, envolvendo um número muito grande de policiais, devemos analisar também a atuação do Ministério Público, caso haja algum benefício ou acordo com excesso de vantagens para os policiais criminosos.

 

 
 
 

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