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Estados Unidos, União Europeia e várias partes do mundo temem por ameaça de nova cepa de COVID

Cientistas temem que, com essa disseminação global, a XEC se torne em breve a cepa dominante da doença


— Imagem/Reprodução: Nos Estados Unidos, a nova cepa foi detectada até agora em 12 estados, incluindo a Califórnia
— Imagem/Reprodução: Nos Estados Unidos, a nova cepa foi detectada até agora em 12 estados, incluindo a Califórnia

As agências de saúde pública em toda a Europa estão alertando sobre a disseminação alarmante de uma nova cepa da Covid que está ameaçando o continente.


Chamada de variante XEC, o vírus já foi detectado em pelo menos 11 países europeus. Mas a ameaça já parece ser global: a nova linhagem foi identificada no Canadá, Estados Unidos e agora Brasil, mais especificamente, em três estados brasileiros: Rio de Janeiro, São Paulo e Santa Catarina.


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A variante XEC foi encontrada pela primeira vez no Brasil pelo Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) em amostras de dois pacientes diagnosticados com Covid-19 em setembro.


Enquanto os cientistas estão trabalhando arduamente para entender mais sobre essa última mutação da Covid, as populações estão sendo solicitadas a fazerem o teste e tomarem vacinas. Mas o quão preocupados devemos estar com essa variante?


Uma nova variante da Covid está aumentando na Europa. Conhecida como cepa XEC Covid-19, ela foi registrada em pelo menos 11 países no continente.


O maior crescimento dessa nova cepa ocorreu na Alemanha, onde surgiu pela primeira vez em junho de 2024, e na Dinamarca.


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Na Europa, a variante XEC também foi confirmada na Eslovênia, Bélgica, Países Baixos, França, Itália, Suécia, Irlanda, Espanha e Reino Unido, de acordo com o site de surtos Scripps Research's Outbreaks.


Em outros lugares, a variante XEC foi identificada em Taiwan, Israel, Canadá e Estados Unidos.


Nos Estados Unidos, a nova cepa foi detectada até agora em 12 estados, incluindo a Califórnia.


A XEC é transmitida exatamente da mesma maneira que a Covid-19, pela boca ou nariz de uma pessoa infectada em pequenas partículas líquidas quando ela tosse, espirra, fala, canta ou respira.


Cientistas temem que, com essa disseminação global, a XEC se torne em breve a cepa dominante da doença.


A variante XEC é um híbrido das subvariantes ômicron anteriores KS.1.1 e KP.3.3, atualmente dominantes na Europa.








 
 
 

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