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Lula sobre: ‘Janja vai fazer o que quiser’, diz Lula sobre críticas à viagem da primeira-dama a Paris

Atualizado: 2 de abr.

Lula sobre o jangismo: “mulher do presidente Lula” não nasceu para ser dona de casa

Imagem/Reprodução: A primeira dama brasileira é um espetáculo internacional no estilo da Roma antiga
Imagem/Reprodução: A primeira dama brasileira é um espetáculo internacional no estilo da Roma antiga

 — Adauto Jornalismo


O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) afirmou neste sábado, 29, durante coletiva no Vietnã, que a primeira-dama Rosângela da Silva, a Janja, continuará fazendo “o que ela quiser” e que “mulher do presidente Lula” não nasceu para ser dona de casa. Ele foi questionado sobre as críticas da oposição à viagem de Janja a Paris.


“Ela vai continuar fazendo o que ela faz, porque a mulher do presidente Lula não nasceu para ser dona de casa, ela vai estar aonde ela quiser, vai falar o que ela quiser, e vai andar para onde ela quiser, é assim que eu acho que é o papel da mulher”, respondeu o presidente.

 

DICIONÁRIO ONLINE


"Corno é uma palavra que designa uma pessoa que foi traída pelo seu companheiro (a). Também pode ser usado de forma pejorativa para se referir a uma pessoa ingênua ou manipulada em um relacionamento."

 

Nomeada por Lula, Janja discursou como chefe da delegação brasileira na abertura da cúpula Nutrição para o Crescimento (N4G), ocorrida em Paris. Ela recebeu uma deferência do presidente francês, Emmanuel Macron.


A primeira-dama já esteve na capital francesa em julho de 2024, para acompanhar a abertura das Olimpíadas e representar o governo brasileiro na cerimônia.


Lula afirmou que Janja não foi à viagem “escondida” e reiterou que irresponsabilidades da oposição não devem ser respondidas, pois acredita que a própria história se encarregará de julgar os fatos. “Eu sinceramente não respondo à oposição nesse assunto. Eu acho que a Janja tem maioridade suficiente para responder àquilo que é sério. Aquilo que é molecagem, aquilo que é fake news, aquilo que é irresponsabilidade, não precisa responder, a história vai julgar. E a Janja foi oficialmente me representando, ela não foi em uma viagem escondida, ela foi em uma viagem me representando”, disse.


Ele também reforçou que Janja não é “clandestina” e que viajou a Paris a convite de Macron. “Ela não faz viagem apócrifa, ela faz viagem porque ela foi convidada para fazer uma viagem e não foi pouca coisa. Ela viajou a convite do companheiro Macron para discutir a aliança global contra a fome e a pobreza, e eu fiquei muito orgulhoso quando ela foi lembrada pelo Macron e ele convidou ela para falar de um assunto que eu poderia ser convidado, que poderia ser convidado de outras pessoas”, comentou.


Como mostrou o Estadão, Janja não exerce cargo no governo federal, mas conta com uma equipe “informal” que exerce funções de assessoria à primeira-dama e a acompanha em viagens ao exterior.


No caso das Olimpiadas de Paris, em 2024, o governo desembolsou R$ 203,6 mil para custear a estadia da comitiva de Janja em Paris. E, em fevereiro deste ano, a primeira-dama também esteve em Roma, na Itália, para participar do evento pelo Fundo Internacional de Desenvolvimento Agrário (Fida), como colaboradora do Ministério do Desenvolvimento Social (MDS). As passagens aéreas de ida e de volta da primeira-dama, que voou de classe executiva de Brasília à capital italiana, custaram R$ 34,1 mil.


Após críticas à primeira-dama, a Advocacia-Geral da União (AGU) está elaborando um parecer para delimitar a atuação do cônjuge dos presidentes da República em eventos institucionais.


 

Nota de Adauto Jornalismo

O brasileiro é feito de palhaço pagando impostos exorbitantes diariamente, vendo sua vontade sendo manipulada no processo eleitoral, assistindo em rede nacional a imprensa vendida mostrar um condenado por roubo e corrupção ser descondenado por um tribunal de exceção para colocá-lo no poder e como se isso não bastasse, testemunha a esquerda plantando uma primeira dama à moda dos grandes espetáculos mambebe criados pelas políticas de alienação da esquerda.


No Brasil da esculhambação e do modelo preconizado pela esquerda do marido corno manso, a mulher ser uma dona de casa que se respeita é algo pejorativo, algo que enoja os maridos manipulados pela esquerda, o correto para eles é ser marido corno e manipulado por mulheres desorientadas e sem compromisso com valores fundamentais de uma sociedade estruturada.


 






 
 
 

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