Polícia Federal deflagra operação e desarticula esquema criminoso de fraudes financeiras em RO
- adautoribeirorepor
- 19 de fev.
- 2 min de leitura
Atualizado: 20 de fev.
Adauto Jornalismo Investigativo - ABJ-4386/25
SERPENTE DO ÉDEN: PF deflagra Operação e desarticula esquema criminoso de fraudes financeiras em RO
Nesta quarta-feira (19/2), a Polícia Federal deflagrou a Operação Serpente do Éden em Porto Velho, com o objetivo de desarticular uma organização criminosa que operava um sofisticado esquema de fraudes financeiras, desvio de recursos e lavagem de dinheiro por meio de supostos investimentos de alta rentabilidade em uma cooperativa de crédito.
É impressionante a soma de dinheiro envolvida para custear uma operação desse porte, recursos técnicos e operacionais, a população feita de idiota vê a PF enxugando gelo quase todos os dias, prendendo os criminosos e meliantes do colarinho branco e entregando-os a justiça, os idiotas úteis ficam achando que a roubalheira está sendo estancada pelo Polícia Federal, desconhecem que quando a justiça assume, os advogados entram em cena comprando sentenças, subornando autoridades, além de fazer uso de uma legislação branda que favorece aos criminosos. — Opinião
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A ação resultou no cumprimento de 12 mandados de busca e apreensão, expedidos pela 3ª Vara Criminal da Justiça Federal de Rondônia, em endereços localizados em Machadinho D’Oeste/RO e no interior do Paraná.
Durante a operação, bens e valores foram sequestrados, totalizando aproximadamente R$ 13,7 milhões, montante identificado como produto dos crimes investigados.

As apurações revelaram que a ex-gerente da cooperativa utilizava sua posição para convencer os cooperados a investirem em operações inexistentes, desviando os recursos para contas de terceiros e empregando-os em finalidades ilícitas.
Funcionários da instituição financeira também integravam o esquema, realizando operações bancárias suspeitas que dificultavam o rastreamento dos valores.
Com a deflagração da operação, a Polícia Federal busca aprofundar as investigações e reunir novas provas para responsabilizar todos os envolvidos, que poderão responder pelos crimes de gestão fraudulenta, apropriação indébita financeira, associação criminosa, lavagem de dinheiro e outros delitos que vierem a ser identificados.
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