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Prefeito de Sorocaba é alvo de operação da Polícia Federal

Polícia Federal faz operação contra prefeito de Sorocaba

 — Imagem/Reprodução: Sede da Polícia Federal em Sorocaba (SP). A Polícia Federal deflagrou nesta quinta-feira (10/4) a Operação Copia e Cola
— Imagem/Reprodução: Sede da Polícia Federal em Sorocaba (SP). A Polícia Federal deflagrou nesta quinta-feira (10/4) a Operação Copia e Cola

O prefeito de Sorocaba (SP), Rodrigo Manga (Republicanos), que ficou conhecido nacionalmente por vídeos curtos nas redes sociais sobre projetos em sua cidade, é alvo de operação da Polícia Federal (PF) na manhã desta quinta-feira (9).


Os agentes cumprem mandado na casa do prefeito, na cidade do interior de São Paulo, segundo apurou a CNN. Na semana passada, o prefeito anunciou que pretende sair candidato à Presidência da República na eleição de 2026, caso o governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) dispute a reeleição em São Paulo.


Desvio de recursos A Polícia Federal deflagrou nesta quinta-feira (10/4) a Operação Copia e Cola, com o objetivo de desarticular organização criminosa voltada ao desvio de recursos públicos destinados à saúde.


A investigação teve início no ano de 2022, após suspeitas de fraudes na contratação de uma Organização Social (OS) para administrar, operacionalizar e executar ações e serviços de saúde no município de Sorocaba/SP. Também foram identificados atos de lavagem de dinheiro, por meio de depósitos em espécie, pagamento de boletos e negociações imobiliárias.


Mais de 100 policiais federais estão dando cumprimento a 28 mandados de busca e apreensão expedidos pelo Tribunal Regional da 3ª Região, nas cidades de:

  • Sorocaba,

  • Araçoiaba da Serra,

  • Votorantim, Itu, São Bernardo do Campo,

  • São Paulo, Santo André, São Caetano do Sul, Santos, Socorro,

  • Santa Cruz do Rio Pardo e,

  • Osasco.


Todas no estado de São Paulo, além de um mandado de busca e apreensão na cidade de Vitória da Conquista, na Bahia.


Também foi determinado o sequestro de bens e valores em um total de até 20 milhões de reais e a proibição da Organização Social (OS) investigada de contratar com o poder público.


Os investigados poderão responder, de acordo com suas condutas individualizadas, pelos crimes de corrupção passiva, corrupção ativa, ocultação de capitais (lavagem de dinheiro), peculato, contratação direta ilegal e frustração de licitação.







 
 
 

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