top of page

Resultados de busca

316 resultados encontrados com uma busca vazia

  • Primeiro caso de nova cepa de mpox foi confirmado no Brasil pelo Ministério da Saúde

    Mulher de 29 anos teve contato com familiar que visitou país africano — O ministério informou que o caso no Brasil foi confirmado laboratorialmente, por meio da realização de sequenciamento para caracterizar o agente infeccioso O Ministério da Saúde confirmou o primeiro caso de infecção pela cepa 1b da mpox no Brasil. Segundo a pasta, a paciente, uma mulher de 29 anos que mora na região metropolitana de São Paulo, teve contato com um familiar que esteve na República Democrática do Congo, país que enfrenta surto da doença. Em nota, o ministério informou que o caso no Brasil foi confirmado laboratorialmente, por meio da realização de sequenciamento para caracterizar o agente infeccioso. O exame permitiu a obtenção do genoma completo que, segundo a pasta, é muito próximo aos de casos detectados em outros países. “Até o presente momento, não foram identificados casos secundários. A equipe de vigilância municipal mantém o rastreamento de possíveis contatos”, destacou o comunicado. Ainda de acordo com o ministério, a Organização Mundial da Saúde (OMS) já foi informado sobre o caso e a pasta, junto às secretarias estadual e municipal de Saúde, solicitou o reforço da rede de vigilância epidemiológica e o acompanhamento da busca ativa de pessoas que tiveram contato com a paciente. PUBLICIDADE Motorola Moto G84 5G 256 GB Grafite 8 GB RAM Centro de emergência Em resposta à declaração de emergência em saúde pública de importância internacional por mpox, decretada pela OMS em agosto de 2024, o ministério instituiu o Centro de Operações de Emergências (COE) para a doença que, segundo a pasta, permanece ativo no intuito de centralizar e coordenar as ações. Casos Em 2024, o Brasil registrou 2.052 casos de mpox. Até o início de fevereiro, 115 casos de cepas da doença haviam sido notificados, mas nenhum deles, até então, era da cepa 1b. Nenhum óbito por mpox foi identificado no Brasil ao longo dos últimos dois anos e a maioria dos pacientes, segundo o ministério, apresenta sintomas leves ou moderados. A doença Causada pelo vírus Monkeypox, a doença pode se espalhar entre pessoas e, ocasionalmente, do ambiente para pessoas, por meio de objetos e superfícies que foram tocados por um paciente infectado. Em regiões onde o vírus está presente entre animais selvagens, a doença também pode ser transmitida para humanos que tenham contato com os animais infectados. A mpox pode causar uma série de sinais e sintomas. Embora algumas pessoas apresentem sintomas menos graves, outras podem desenvolver quadros mais sérios e necessitar de atendimento em unidades de saúde. O sintoma mais comum é a erupção na pele, semelhante a bolhas ou feridas, que pode durar de duas a quatro semanas. O quadro pode começar com ou ser seguido de febre, dor de cabeça, dores musculares, dores nas costas, apatia e gânglios inchados. A erupção cutânea pode afetar o rosto, as palmas das mãos, as solas dos pés, a virilha, as regiões genitais e/ou anal. As lesões também podem ser encontradas na boca, na garganta, no ânus, no reto, na vagina ou nos olhos. O número de feridas pode variar de uma a milhares. Algumas pessoas desenvolvem ainda inflamação no reto, que pode causar dor intensa, além de inflamação dos órgãos genitais, provocando dificuldade para urinar. Entenda A mpox é considerada doença endêmica na África Central e na África Ocidental desde a década de 1970. Em dezembro de 2022, a República Democrática do Congo declarou surto nacional de mpox, em razão da circulação da cepa 1 do vírus. Desde julho de 2024, casos da cepa 1b vêm sendo registrados em países como Uganda, Ruanda, Quênia, Zâmbia, Reino Unido, Alemanha, China, Tailândia, Estados Unidos, Bélgica, Angola, Zimbábue, Canadá, França, Índia, Paquistão, Suécia, Emirados Árabes Unidos, Omã, Catar e África do Sul. #adautojornalismoalertadevirus

  • Lula e o PT querem dificultar a vida das pessoas com dificuldades financeiras, cancelando PIX de quem está irregular com a receita

    Oposição atribui a Lula medida que exclui Pix de quem estiver irregular com a Receita — Imagem: Lula paz e amor. O deputado e ex-ministro da Saúde de Bolsonaro, Eduardo Pazuello (PL-RJ), disse que a decisão é "pura coerção" A decisão do Banco Central de excluir chave Pix de quem estiver irregular com a Receita Federal foi alvo de críticas nesta quinta-feira (6) da oposição, que atribuiu a medida ao governo Lula (PT). A autoridade monetária, que tem autonomia do Executivo federal, anunciou a mudança como forma de melhorar a segurança do sistema de pagamentos instantâneos. "O governo Lula não se cansa nunca. Mais uma vez com medidas e arapucas para atrapalhar a vida do trabalhador", disse o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) nas redes sociais. O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), sem deixar claro que tratava do tema, deu uma indireta: "Já fez seu Pix hoje?", questionou aos seguidores. A bancada do Novo na Câmara elaborou um requerimento de informações para a Receita Federal e outro para o Banco Central. Os questionamentos serão para entender, entre outras coisas, se quem não votar ou declarar Imposto de Renda terá a chave Pix suspensa. O deputado e ex-ministro da Saúde de Bolsonaro, Eduardo Pazuello (PL-RJ), disse que a decisão é "pura coerção". "Situação extremamente perigosa para pagador de impostos que está passando por dificuldades financeiras. Na prática, o governo está fechando o cerco. E não é para benefício da população", afirmou. Já o deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) compartilhou a notícia nas suas redes sociais e disse apenas: "E lá vamos nós novamente…". Nikolas foi um dos protagonistas da crise do Pix no início do ano, que fez o governo recuar de novas regras de monitoramento da Receita de transações por Pix. O objetivo era de coibir aumentar o controle sobre operações financeiras e facilitar o combate à sonegação de impostos e à evasão fiscal. Mas o assunto foi alvo da oposição, que alegava entre outras coisas o monitoramento de informais, e sofreu uma enxurrada de fake news, afetando a utilização do tipo de transferência. A medida agora anunciada pode afetar cerca de 8 milhões de chaves com problemas ligados ao CPF. O BC também anunciou que chaves Pix do tipo email não poderão mais mudar de dono e proibiu alteração de informações vinculadas a chaves aleatórias. Motorola Moto G84 5G 256 GB Grafite 8 GB RAM Com a alteração no regulamento, bancos e outras instituições devem garantir que os nomes de pessoas e empresas vinculadas às chaves Pix estejam em conformidade com os nomes registrados nas bases de CPF e de CNPJ da Receita Federal. "Com as novas medidas, será mais difícil para os golpistas manterem chaves Pix com nomes diferentes daqueles armazenados nas bases da Receita Federal", disse a autoridade monetária em nota. De acordo com o BC, CPFs com situação cadastral "suspensa", "cancelada", "titular falecido" e "nula" e CNPJs com situação cadastral "suspensa", "inapta", "baixada" e "nula" não poderão ter chaves Pix registradas na base de dados da instituição. Depois da publicação da nota, o BC destacou que "a inconformidade de CPFs e CNPJs que restringirá o uso do Pix não tem relação com o pagamento de tributos, mas apenas com a identificação cadastral do titular do registro na Receita Federal." A ponderação foi feita uma vez que, no início do ano, ruídos colocaram o Pix como alvo de desinformação. #adautojornalismoinvestigativo   #associaçãobrasileiradejornalista   #vitimasinocentesdecrimespoliciais   #parentesdeinocentesassassinadospelapolícia   #adautojornalismo   #gaesp   #crimespoliciais   #adautojornalismoinvestigativo

  • Polícia Federal no combate ao tráfico internacional de drogas, contrabando de cigarros e falsificação de cédulas

    Ação contra tráfico internacional de drogas sintéticas é deflagrada pela Polícia Federal no estado de Goiás — As investigações seguem em andamento para identificar todos os envolvidos no tráfico internacional de drogas apurado — Imagem: Policia Federal, em imagem de arquivo — Foto: PRF/Divulgação A Polícia Federal deflagrou, nesta sexta-feira, a Operação Destino Errado, com o objetivo de combater o tráfico internacional de drogas sintéticas enviadas ao Brasil por meio de encomendas. Foi cumprido um mandado de busca e apreensão em um imóvel na cidade de Goiânia/GO, vinculado a uma pessoa de 33 anos, investigada por ter sido destinatária de seis encomendas contendo drogas sintéticas oriundas da China. As investigações seguem em andamento para identificar todos os envolvidos no tráfico internacional de drogas apurado. Crime de cédulas falsas no Pará Destinatário das cédulas falsas foi abordado pelos policiais federais instantes após receber a encomenda — Policia Federal, em imagem de arquivo — Foto: PRF/Divulgação Na quinta-feira, a Polícia Federal prendeu em flagrante um homem que recebia cédulas falsas por meio de correspondência enviada pelos Correios. Durante a ação foi confirmada que a encomenda continha vinte cédulas de R$ 100 com sinais de falsidade. O destinatário das cédulas falsas foi abordado pelos policiais federais instantes após receber a encomenda, anteriormente classificada como suspeita pelo serviço de triagem dos Correios. O indivíduo foi conduzido à Delegacia da Polícia Federal em Santarém/PA para lavratura do Auto de Prisão em Flagrante. Embarcação com cigarros contrabandeados A equipe policial avistou uma embarcação de alumínio em alta velocidade realizando a travessia para o lado brasileiro Na quinta-feira, policiais federais, com apoio de policiais militares, apreenderam uma embarcação com dezenas de caixas de cigarros estrangeiros do paraguai, nas margens do lago de itaipu. A equipe policial avistou uma embarcação de alumínio em alta velocidade realizando a travessia para o lado brasileiro e iniciou o deslocamento para aproximação e interceptação, seguindo o percurso realizado, que adentrava o braço do Lago de Itaipu, na área rural do município de Santa Terezinha de Itaipu. Ao localizar a embarcação, encalhada, projetada pelo condutor na margem brasileira, foi percebido que volumes transportados já haviam sido descarregados próximos à margem, mas com a chegada da equipe policial, os suspeitos fugiram para a mata. Foram apreendidas cerca de 130 caixas de cigarro de origem paraguaia (65 mil maços) e a embarcação de aproximadamente 8m de comprimento, equipada com motor de 200HP. A embarcação e o cigarro apreendido foram encaminhados para a Receita Federal em Foz do Iguaçu.

  • Sua segurança depende do uso de (VPN) Virtual Private Network

    Uma VPN pode ajudar a impedir roubo de informações, ocultando as atividades de sessão na Internet, para que cibercriminosos não vejam o que você está fazendo online — Imagem: Proteja seus dados, especialmente ao usar redes Wi-Fi públicas Conhecida como rede privada virtual, a VPN (da nomenclatura Virtual Private Network em inglês), é uma tecnologia que criptografa os dados quando o usuário usa a internet, embaralhando-os para que estranhos na mesma rede não consigam lê-los. Uma VPN cria um túnel seguro entre o dispositivo do usuário e a internet para proteger os dados durante a transmissão. Esse túnel seguro ajuda as VPNs a disfarçar o endereço IP do usuário, mascarando a sua atividade online (incluindo os links nos quais o usuário clica e os arquivos que baixa), e ocultando a sua localização física para ajudá-lo a acessar o conteúdo desejado. As melhores VPNs têm uma política de “não registro” (no log), criptografia de nível bancário e uma variedade de servidores ao redor do mundo para ajudar as pessoas a navegar anonimamente na web. Leia também... Tipos de VPN: entenda os 7 principais protocolos de segurança O que é uma VPN, como funciona e quais são as principais alternativas Os recursos de criptografia da VPN ajudam o usuário a navegar anonimamente, acessar conteúdos mais livremente, proteger dados em trânsito e suas informações privadas, e impedir que sites o rastreiem. “Uma VPN com política de não registro (no-log) pode ajudar a ocultar o endereço IP do usuário para protegê-lo de ações de cibercriminosos”, diz Iskander Sánchez-Rola, Diretor de Inovação em Privacidade da Norton. “As VPNs criptografam o tráfego de internet, tornando mais seguro para o usuário acessar suas contas financeiras, seus dados privados e demais informações confidenciais no ambiente online, sem que outras pessoas espionem”, comenta. O executivo explica que as redes wi-fi públicas não são seguras, portanto, tornam-se lugares notórios para que os cibercriminosos roubem informações. “Uma VPN pode ajudar a impedir isso, ocultando as atividades de sessão na Internet, para que cibercriminosos não vejam o que a pessoa está fazendo online. Assim, a VPN oferece uma camada adicional de privacidade para proteção dos dados dos usuários ao navegar no ambiente digital, sendo uma ferramenta útil para tornar mais seguro o acesso a serviços bancários em dispositivos móveis, redes sociais, conteúdos online durante viagens e muito mais”, destaca Sánchez-Rola.​ PUBLICIDADE Motorola Moto G84 5G 256 GB Grafite 8 GB RAM Veja algumas recomendações na hora de escolher uma VPN Faça a escolha da estrutura da VPN com base na intenção de uso, ou seja, para fins pessoais, de trabalho ou acesso a conteúdos. Considere a quantidade e as localizações dos servidores de uma VPN, pois isso pode afetar a velocidade da conexão, o desempenho e sua capacidade de acessar o conteúdo livremente. Encontre um serviço VPN com uma política de não registro (no-log), para ajudar a garantir que o seu provedor não armazene os dados de suas atividades online e, possivelmente, possa fazer uso indevido ou comprometa informações confidenciais. Considere todas as taxas associadas e leia as avaliações, para encontrar uma VPN com a melhor relação custo-benefício. Escolha uma VPN que siga o conjunto de regras e procedimentos para criptografia de dados, que você necessita sem sacrificar a compatibilidade do dispositivo ou dos recursos de segurança. Opte por uma solução VPN com kill switch, para ajudar a evitar possíveis vazamentos de dados e garantir a continuidade da segurança. #adautojornalismoinvestigativo   #associaçãobrasileiradejornalista   #vitimasinocentesdecrimespoliciais   #parentesdeinocentesassassinadospelapolícia   #adautojornalismo   #gaesp   #crimespoliciais   #adautojornalismoinvestigativo

  • Tipos de VPN: entenda os 7 principais protocolos de segurança

    A cada dia que passa, as pessoas estão buscando uma VPN para criar um ambiente de navegação segura, ou simplesmente acessar conteúdo em outras regiões — Imagem: Entender sobre os protocolos de segurança ajuda a acertar na escolha da sua VPN Porém, qual é a opção mais indicada para você baseado no protocolo de segurança? Caso esteja em busca dessa resposta, abordaremos a seguir quais são os 7 principais protocolos de segurança quando falamos de VPN. Acompanhe! OpenVPN O OpenVPN é um dos protocolos mais populares e amplamente utilizados em serviços de VPN, sendo conhecido por sua combinação equilibrada de segurança e velocidade. Usando criptografia de nível militar, o OpenVPN é excelente para proteger informações confidenciais. Por conta disso, é amplamente adotado por usuários de VPN em todo o mundo. Uma das grandes vantagens do OpenVPN é a sua flexibilidade. Ele pode funcionar em diferentes portas e usa protocolos como TCP (Transmission Control Protocol) ou UDP (User Datagram Protocol), permitindo ajustes que melhoram tanto a segurança quanto o desempenho da conexão. Além disso, é uma tecnologia de código aberto. Isso significa que é constantemente atualizada por uma comunidade de desenvolvedores. PUBLICIDADE Motorola Moto G84 5G 256 GB Grafite 8 GB RAM L2TP/IPSec O L2TP (Layer 2 Tunneling Protocol), combinado com o IPSec (Internet Protocol Security), é outro protocolo VPN amplamente utilizado. Esse protocolo oferece boa segurança e é suportado nativamente por muitos sistemas operacionais, como Windows e macOS. O L2TP, por si só, não oferece criptografia. Mas quando emparelhado com o IPSec, torna-se uma solução bastante segura. No entanto, ele pode ser um pouco mais lento que o OpenVPN, já que os dados passam por dois estágios de encapsulamento, o que impacta o desempenho. PPTP O PPTP (Point-to-Point Tunneling Protocol) é um dos protocolos de VPN mais antigos e tem como principal característica sua facilidade de configuração. Ele foi desenvolvido pela Microsoft e, por muitos anos, era amplamente usado em redes corporativas. Porém, nem tudo era tão perfeito, já que a simplicidade do PPTP vem com um preço: ele não é o protocolo mais seguro. Embora ainda seja uma escolha para quem precisa de conexões rápidas e fáceis de configurar, sua vulnerabilidade a ataques de segurança faz com que não seja recomendado para quem deseja proteger dados sensíveis. Leia também... Sua segurança depende do uso de (VPN) Virtual Private Network O que é uma VPN, como funciona e quais são as principais alternativas IKEv2/IPSec O IKEv2 (Internet Key Exchange version 2), normalmente utilizado com o IPSec, é um protocolo VPN rápido e seguro. Ele é especialmente eficaz em dispositivos móveis, pois oferece uma excelente capacidade de reconexão. Nesse sentido, se você perder a conexão com a internet, o IKEv2/IPSec consegue restabelecê-la rapidamente sem comprometer a segurança. Além disso, o IKEv2/IPSec oferece uma boa combinação de criptografia forte e velocidade de navegação, sendo muito eficiente para usuários que estão em movimento, como quem usa redes móveis frequentemente. WireGuard O WireGuard é um protocolo relativamente novo, mas que vem ganhando popularidade rapidamente. Criado para ser mais simples e eficiente que os protocolos tradicionais, o WireGuard foca na velocidade e na simplicidade de uso, sem sacrificar a segurança. Uma das razões pelas quais o WireGuard é tão rápido é seu código enxuto, com menos linhas que outros protocolos como o OpenVPN. Isso também facilita a identificação de possíveis vulnerabilidades, tornando-o uma escolha promissora para o futuro das VPNs. SSTP Já o SSTP (Secure Socket Tunneling Protocol) é um protocolo desenvolvido pela Microsoft, o que confere grande compatibilidade com o sistema Windows. Ele usa o protocolo SSL (Secure Sockets Layer) para criar uma conexão segura, o que significa que ele pode contornar firewalls que bloqueiam outras formas de VPN. Embora seja uma opção bastante segura, o SSTP tem uma desvantagem: por ser propriedade da Microsoft, ele não é de código aberto, o que pode gerar desconfiança entre usuários que preferem soluções auditadas pela comunidade. SoftEther O SoftEther é um dos protocolos de VPN mais versáteis, sendo compatível com várias outras tecnologias, como OpenVPN, SSTP, e L2TP/IPSec. Desenvolvido no Japão, ele é conhecido por ser um dos protocolos mais rápidos e seguros disponíveis. O SoftEther oferece uma excelente alternativa para quem deseja uma VPN de alto desempenho sem largar a segurança. Sua flexibilidade e capacidade de funcionar em diversas plataformas o tornam uma escolha interessante para usuários com necessidades variadas de conexão. Agora que você já sabe quais são os principais protocolos de segurança, pode fazer a escolha de sua VPN de forma consciente. Por isso, compartilhe esse conteúdo com seus conhecidos, e aproveite também para ler sobre os termos recorrentes para quem usa VPN. Até a próxima! #adautojornalismoinvestigativo   #associaçãobrasileiradejornalista   #vitimasinocentesdecrimespoliciais   #parentesdeinocentesassassinadospelapolícia   #adautojornalismo   #gaesp   #crimespoliciais   #adautojornalismoinvestigativo

  • O que é uma VPN, como funciona e quais são as principais alternativas

    Muita gente tem investido em soluções alternativas para poder navegar na internet com mais privacidade e segurança — Imagem: Ao abrirmos o navegador para acessar um site, disparamos uma série de dados para fora desse ambiente Com tantos vazamentos de dados na internet, ataques hacker e anúncios que parecem literalmente ouvir os nossos pensamentos, muita gente tem investido em soluções alternativas para poder navegar na internet com mais privacidade e segurança. Uma das opções mais comentadas ultimamente é o uso de uma VPN (Virtual Private Network, ou Rede Privada Virtual). Mas você sabe o que ela é e como funciona? No artigo mostraremos o que é que você precisa saber sobre VPNs, incluindo quais as suas vantagens, desvantagens e principais aplicações. Falaremos sobre como essa ferramenta pode ajudar a manter a sua identidade protegida no mundo online e daremos algumas dicas para que você escolha a melhor opção de VPN. Entendendo como funcionam as nossas conexões A nossa conexão de rede e internet é composta por uma série de ambientes diferentes. Nosso PC, smartphone e demais dispositivos se conectam a um modem ou roteador, criando uma rede privada, ou rede doméstica. Esse é um ambiente fechado ao qual apenas os dispositivos conectados fisicamente costumam ter acesso. VPN: o que é, como funciona e quais são as principais alternativas Ao abrirmos o navegador para acessar um site, disparamos uma série de dados para fora desse ambiente. Nosso comando vai do PC para o modem e dele segue até a provedora de internet, que encaminhará a solicitação para outros servidores, em um ambiente público que conhecemos como a internet. Na internet, cada um dos sites e dispositivos possui um endereço único, conhecido como IP, que permite rastrear com facilidade quem acessou um endereço e quando o fez. O endereço de IP também permite identificar outros dados, como a sua localização, algo que pode representar um grande problema de segurança. O que é e como funciona uma VPN? Para contornar esse problema, surgem as VPNs. A sigla é uma abreviação para Virtual Private Network, ou Rede Privada Virtual. O que essa tecnologia faz é redirecionar a sua conexão com a internet através de uma série de outros servidores remotos, criptografando os seus dados no processo. Em vez de trafegar diretamente pelo provedor de internet, o seu acesso passa por “túneis” privados que redirecionam a conexão para outros locais e servidores ao redor do globo. Isso ajuda a disfarçar a sua identidade online, atribuindo novos endereços de IP para as conexões com os sites e dificultando o rastreio de dados. Para que uma VPN é utilizada? As primeiras VPNs começaram a ganhar projeção por volta dos anos 2000, sendo utilizadas por empresas para permitir o acesso remoto a dados armazenados em redes corporativas, utilizando mecanismos como autenticação por senha. Essa tecnologia tem se provado essencial, principalmente com o aumento do volume de trabalho à distância, causado pela pandemia. PUBLICIDADE Motorola Moto G84 5G 256 GB Grafite 8 GB RAM Mas apesar de ter surgido como uma ferramenta profissional, a tecnologia de VPN hoje possui inúmeras aplicações, inclusive para usuários comuns que só querem acessar suas redes sociais, fazer downloads e ver séries online. Confira a seguir algumas das aplicações mais comuns: Driblar restrições regionais de conteúdo As VPNs podem simular a conexão a partir de outros servidores e partes do planeta. Isso é especialmente útil para países que impõem limitações à conexão dos usuários (caso da China, por exemplo), garantindo a liberdade de expressão e de acesso aos sites e serviços desejados. Algumas empresas de streaming e de jogos também costumam oferecer catálogos diferenciados por região, com preços exclusivos. A VPN pode ser utilizada para evitar essa restrição. VPNs como uma forma de proteger os seus dados Não é segredo para ninguém que muitas empresas e perfis hoje têm interesse em conseguir informações dos clientes. São justamente esses dados que permitem veicular campanhas e anúncios de maneira efetiva, segmentando por público, faixa etária, entre tantos outros fatores. Nossos dados também são constantemente expostos por cadastros vazados, aplicativos que capturam informações indevidamente (lembram do episódio do FaceApp?) e até mesmo pelas nossas redes sociais favoritas. Leia também... Tipos de VPN: entenda os 7 principais protocolos de segurança Sua segurança depende do uso de (VPN) Virtual Private Network Mas o que podemos fazer para tentar nos proteger nesse cenário? É aqui que entram as VPNs, como uma ferramenta essencial para garantir o seu anonimato online. Com tecnologias de encriptação de dados e as diferentes rotas de conexão, elas dificultam que qualquer empresa (até mesmo a sua provedora de internet local) se apodere das suas informações. Contudo, cabe ressaltar que as informações estarão trafegando pela provedora da VPN. Por isso você deve tomar bastante cuidado ao escolher um plano. Driblar restrições de velocidade no download Muitos sites trabalham com sistemas que limitam o número de downloads permitidos por hora, frequentemente limitando novas tentativas de transferência ou baixando significativamente a velocidade delas. As VPNs simulam conexões novas, acelerando o seu acesso. O que você deve considerar ao escolher uma VPN 1. Praticidade de uso Principalmente para quem está mergulhando no mundo das VPNs pela primeira vez, a praticidade de uso do serviço é um dos fatores mais importantes na hora de escolher qual assinar. Afinal, você não vai querer gastar horas configurando diferentes dispositivos pela casa. Muitas empresas de VPN hoje oferecem programas para computador e apps de smartphones que se encarregam de fazer todo o trabalho pesado, facilitando muito a vida do usuário. Por isso, verifique se a empresa escolhida possui esses diferenciais, como Apps para Android, iOS e para PCs. Além disso, verifique se a empresa possui guias, suporte por chat e outros canais de comunicação, caso seja necessário auxílio técnico mais aprofundado. 2. Número de conexões simultâneas Outra informação para a qual você deve estar atento é o número de dispositivos que podem usufruir da VPN simultaneamente. Alguns planos chegam a permitir 6 ou mais dispositivos funcionando ao mesmo tempo, garantindo que você e sua família possam navegar, assistir filmes e usar a internet sem limitações. 3. Ferramentas que garantam a sua privacidade Como vimos, um dos motivos que leva as pessoas a procurar por VPNs é a preocupação com a privacidade no mundo online. Por isso, certifique-se de que a empresa contratada possui mecanismos que garantam a sua anonimidade. Alguns dos exemplos são a criptografia do seu endereço de IP, das conexões e dos protocolos utilizados ao navegar. VPN: o que é, como funciona e quais são as principais alternativas Mais importante ainda: verifique qual a política da prestadora em relação aos seus dados. De nada adianta eles serem anônimos para a provedora de internet se a gestora da VPN vendê-los para alguém futuramente. 4. Mecanismos de segurança Falando em encriptação, fique atento aos mecanismos de segurança empregados na hora da autenticação e login. Prefira serviços com dupla autenticação e com o recurso Kill Switch, que bloqueia automaticamente o acesso do seu dispositivo à internet em caso de quedas, evitando sequestros da conexão por pessoas mal intencionadas. 5. Velocidade para navegar Você contratou uma VPN para curtir uma série disponível apenas na europa, mas na hora de fazer o streaming, sua conexão não consegue carregar mais do que 3 segundos por vez. Já pensou? Por isso, esteja atento às velocidades de navegação suportadas pela prestadora de VPN. 6. Quantidade de servidores disponíveis Principalmente para quem vai utilizar a VPN para jogos e tarefas sensíveis à latência, é importante verificar quantos servidores a empresa possui e quais deles estão próximos de você. Isso é importante para maximizar a velocidade da conexão e minimizar os atrasos entre o seu clique e a resposta na tela. Um número maior de servidores também reduz as chances de a sua conexão ser rastreada, uma vez que ela partirá sempre de pontos distintos. 7. Suporte a downloads por P2P e streaming Por fim, verifique se o plano contratado está alinhado ao que você deseja. Muitas empresas trazem planos especializados em conexões para Streaming (para uso em plataformas como Netflix) ou para o download por protocolo P2P, bastante procurado por quem utiliza transferências por torrents. VPN paga ou VPN gratuita? Sendo direto, o serviço de Virtual Private Network gera um encargo para a prestadora. Embora existam algumas soluções de VPN gratuitas, como o Opera VPN e o Hola, elas costumam ter algum ponto negativo. No caso do Opera, há um aviso de que os dados gerados pela sua navegação podem ser compartilhados com terceiros. Já o Hola funciona de modo “colaborativo”. Isso significa que as contas gratuitas têm que participar compartilhando a banda de internet para fornecê-la aos usuários da modalidade paga (algo que foi alvo de muitas polêmicas). Por isso, a recomendação para quem vai utilizar uma VPN a sério é recorrer às opções por assinatura, que costumam garantir mais velocidade, segurança, rotas e recursos. E quais as desvantagens da VPN? Como nada é perfeito, as VPNs também possuem suas limitações. Há diversos sites e serviços que podem detectar o acesso vindo de uma rede privada virtual, bloqueando o acesso. A estrutura multiterritorial também pode causar erros ao acessar sites que dependem de geolocalização. Além disso, por redirecionar constantemente o seu tráfego de internet, pode ser que alguns tipos de VPN causem um ligeiro atraso ou lentidão na conexão. Quais são as principais VPNs disponíveis atualmente? Listamos abaixo algumas das empresas com serviços de VPN mais recomendadas atualmente. Contudo, antes de contratar alguma delas, é essencial realizar a sua própria pesquisa, consultando os planos, promoções e recursos de cada uma. NordVPN Presente nas principais plataformas de dispositivos do mercado, a Nord tem extensões de criptografia para os navegadores Chrome e Firefox. A empresa tem mais de 5200 servidores em 60 países para a mais rápida experiência de navegação possível. A empresa também é divulgada por várias webcelebridades, como CaseyNeistat e PewDiePie. Surfshark O Surfshark é um dos mais conhecidos serviços de VPN por estar há bastante tempo no mercado. A plataforma se destaca por ser bastante intuitiva e por ter recursos como o Modo Camuflado, que disfarça o fato de você estar em uma VPN para sites e para a sua provedora de internet. Eles também garantem uma política de não manter qualquer registro do que os usuários acessam e possuem mecanismos de proteção como o Kill Switch e criptografia AES. Outro destaque é que uma assinatura permite acessar de quantos dispositivos você quiser. ExpressVPN Oferece suporte a praticamente todos os dispositivos, mobile ou desktop. Assim como o Surfshark, uma assinatura permite acesso ilimitado de vários aparelhos. A rede ExpressVPN conta com mais de 160 servidores em 94 países diferentes, garantindo alta velocidade e proteção para os dados. Para quem quer testar, um ponto interessante é a política de satisfação garantida ou o dinheiro de volta em 30 dias. Além dessas três companhias, outras bastante recomendadas pelos usuários são: CyberGhost Private Internet Access TorGuard Vypr VPN Kaspersky VPN Secure Connection IPVanish Fastest VPN Privat VPN HMA Por mais que as VPNs se mostrem como uma alternativa para quem quer manter suas atividades online anônimas e protegidas de espiões, é importante lembrar que elas não significam total liberdade. Lembre-se de que os seus dados, embora criptografados, ainda circulam pela fornecedora da VPN. Portanto, utilize-as para se proteger de ataques, para driblar restrições e para aproveitar todos os recursos que a internet pode oferecer, mas sempre com responsabilidade! #adautojornalismoinvestigativo   #associaçãobrasileiradejornalista   #vitimasinocentesdecrimespoliciais   #parentesdeinocentesassassinadospelapolícia   #adautojornalismo   #gaesp   #crimespoliciais   #adautojornalismoinvestigativo

  • CRIMES POLICIAIS: Em gravação, policial diz que "estavam com Moraes na mira para atirar"

    O ministro Moraes, Lula, e seu vice, Geraldo Alckmin, seriam [mortos] “neutralizados” por militares das Forças Especiais do Exército CRIMES POLICIAIS: A Polícia Federal encontrou uma mensagem do agente da PF Wladimir Soares em que ele cita o plano de morte contra o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), após as eleições de 2022. O áudio faz parte do material apreendido com os 40 indiciados pela trama golpista para impedir a posse de Luiz Inácio Lula da Silva (PT). No áudio, ainda sob sigilo judicial, o policial diz a colegas que “estavam com Moraes na mira para atirar”. Nas mensagens, Soares também afirma qual armamento seria usado, segundo apurou a CNN com fontes ligadas à investigação. O agente da PF foi preso em novembro do ano passado sob a acusação de ter se infiltrado na segurança de Lula, então presidente eleito, para repassar informações sensíveis ao grupo investigado. E fazer parte de um grupo de cinco pessoas que assassinariam autoridades. PUBLICIDADE Motorola Moto G84 5G 256 GB Grafite 8 GB RAM A prisão foi autorizada pelo STF após análises de material apreendido em posse de Sérgio Rocha Cordeiro, capitão da reserva do Exército e ex-assessor especial do Gabinete Pessoal da Presidência da República. De acordo com a investigação, Wladimir Soares forneceu detalhes estratégicos sobre o esquema de segurança de Lula. Para a PF, seria parte do plano de morte. OPINIÃO: Eu torço para que o ministro Alexandre de Moraes pague por todos os seus crimes, mas um crime não pode ser resolvido cometendo-se outro crime e quando eu digo que Bolsonaro tem um baixo QI e é inapto para a política e por isso, ele pensa que encher o governo de soldadinhos de chumbo ou encomendar mortes para serem executadas pela elite das forças armadas, seria solução para consertar o Brasil, comprova apenas que ele é incompetente e se lograsse êxito em seu intento, hoje estaríamos sendo governados, não por um bêbado cuckold, mas por um Hitler tupiniquim. A operação Contragolpe da PF desvendou um plano para que, dentro da trama golpista, o ministro Moraes, Lula, e seu vice, Geraldo Alckmin, fossem “neutralizados” por militares das Forças Especiais do Exército, segundo a PF. Quatro militares e Wladimir Soares foram presos. O relatório da PF detalha como o grupo agiria, com militares em frente ao prédio onde o ministro morava, à época, na Asa Sul de Brasília, “de prontidão para o ato”. A análise completa desse e de outros áudios será enviada pela PF ao Supremo em relatório complementar, com a expectativa de que o ministro relator levante o sigilo. A defesa do agente da PF citado disse à reportagem que ainda não teve acesso a todos os áudios do caso. #adautojornalismoinvestigativo   #associaçãobrasileiradejornalista   #vitimasinocentesdecrimespoliciais   #parentesdeinocentesassassinadospelapolícia   #adautojornalism o   #gaesp   #crimespoliciais   #adautojornalismoinvestigativo

  • Crimes Policiais: Operação Hydra em São Paulo é contra fintechs usadas para lavar dinheiro do PCC

    A “Operação Hydra” mira a atuação das fintechs 2GO Bank e Invbank Um foi preso em mais uma operação policial deflagrada nesta terça-feira, 25, em São Paulo, a partir dos depoimentos de Antonio Vinicius Lopes Gritzbach, empresário e delator do PCC (Primeiro Comando da Capital), ao Ministério Público do estado. A “Operação Hydra” mira a atuação das fintechs 2GO Bank e Invbank, que teriam sido usadas para lavar dinheiro da facção criminosa. Além da prisão preventiva, outros dez mandados de busca e apreensão foram cumpridos pela Hydra em endereços da capital paulista e das cidades de Santo André e São Bernardo. PUBLICIDADE Motorola Moto G84 5G 256 GB Grafite 8 GB RAM Também o Grupo de Atuação Especial no Combate ao Crime Organizado e a Polícia Federal deflagraram a ação como uma nova etapa de apurações desencadeadas pela delação de Gritzbach, que foi executado no aeroporto internacional de Guarulhos em novembro de 2024. Crimes Policiais Já são 27 pessoas presas por envolvimento no caso, sendo 17 policiais militares, seis policiais civis e quatro outros indivíduos, suspeitos de envolvimento com um integrante da facção que teria atuado como “olheiro” do crime — e segue foragido. OPINIÃO: Esse é um crime funcional que parece estar sendo apurado pelas polícias em seus respectivos âmbitos com bastante interesse do Ministério Público; mas cabe-nos acompanhar esse tipo de crime organizado até a sentença final porque como é um crime funcional, envolvendo um número muito grande de policiais, devemos analisar também a atuação do Ministério Público, caso haja algum benefício ou acordo com excesso de vantagens para os policiais criminosos. #adautojornalismoinvestigativo   #associaçãobrasileiradejornalista   #vitimasinocentesdecrimespoliciais   #parentesdeinocentesassassinadospelapolícia   #adautojornalism o   #gaesp   #crimespoliciais   #adautojornalismoinvestigativo

  • CRIMES POLICIAIS: Como se desenvolveu a Operação Zelotes

    PUBLICIDADE Motorola Moto G84 5G 256 GB Grafite 8 GB RAM Adauto Jornalismo Investigativo Corrupção no Conselho de Administração de Recursos Fiscais (Carf) - órgão colegiado do Ministério da Fazenda O objetivo do esquema criminoso seria vender, por meio de conselheiros e auditores, informações privilegiadas e facilidades que pudessem resultar na reversão de multas discutidas no Carf. A Operação Zelotes foi deflagrada pela Polícia Federal em 2015. Inicialmente apurava suspeitas de um esquema de corrupção no Conselho de Administração de Recursos Fiscais (Carf) - órgão colegiado do Ministério da Fazenda - que é a última instância administrativa para o julgamento de autuações da Receita Federal a empresas e pessoas físicas. OPINIÃO: Apesar dos dez anos desde a deflagração da Zelotes, ainda há ações sem julgamento e sem trânsito em julgado. Isso quer dizer que está havendo interferência política na Polícia Federal e corrupção no judiciário. E você como eleitor também é responsável por isto, deve já ter votado em algum político corrupto que está lá no Congresso congelando a operação. Quando a operação foi deflagrada, o Carf era ocupado por 216 conselheiros. A composição era assim: metade indicada pela Receita e outra parte por confederações empresariais, como a Confederação Nacional da Indústria (CNI), e uma parte menor pelas centrais sindicais. Até então, os conselheiros indicados pelo setor privado podiam desempenhar suas funções no Carf e, ao mesmo tempo, advogar em casos tributários. Mas após o escândalo houve mudanças no colegiado. Logo no mês seguinte à Operação Zelotes, o governo fixou novas regras para funcionamento do órgão, com remuneração para seus integrantes e restrições ao exercício das atividades profissionais. Os investigadores concluíram que o esquema de corrupção no Carf era “legalizado” por contratos de serviços prestados por escritórios de advocacia e consultorias que faziam lobby para influenciar nas decisões do órgão. Após abordarem empresas alvos de multas da Receita, os consultores envolvidos no esquema de corrupção elaboravam contratos para forjar a legalidade do serviço prestado. A partir daí, segundo a investigação, as empresas pagavam propina por meio de depósitos em diversas contas bancárias para evitar o rastreamento. Os investigadores dizem que vários conselheiros do Carf se recusaram a participar do esquema e repudiaram a abordagem, mas outros aceitaram negociar decisões. À época, tramitavam no órgão mais de 115 mil processos tributários que englobam cerca de R$ 500 bilhões em discussão. Desdobramentos da Zelotes levaram a outros casos e até suspeita de compra de Medida Provisória Com desdobramentos, a operação Zelotes foi ampliada e virou um guarda-chuva para grandes investigações sobre suspeitas de corrupção que atingiram grandes personagens da República. O nome "zelote" significa "aquele que finge ou simula ter zelo". O ex-ministro Antonio Palocci foi uma testemunha nas investigações. O ex-ministro Guido Mantega virou réu, mas o caso dele acabou prescrito. O caso da venda de uma Medida Provisória para favorecer montadores de veículos no segundo governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), em 2009, também acabou entrando no escopo da Zelotes. A denúncia foi publicada pelo Estadão em outubro de 2015. Policiais federais em atuação na Operação Zelotes Lula chegou a virar réu nesse caso por suposto tráfico de influência, mas foi absolvido em 2021 depois de a Justiça entender que a acusação não demonstrou de maneira convincente o envolvimento dele. Até um filho de Lula virou réu, junto com o pai, em um processo que apontava tráfico de influência na compra de caças suecos pelo governo brasileiro. O caso das aeronaves foi suspensa pelo então ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Ricardo Lewandowski, em 2022. A decisão permitiu que Lula disputasse as eleições daquele ano sem responder a ações penais na Justiça. Lewandowski, hoje ministro da Justiça do governo Lula, entendeu que procuradores do DF agiam de forma articulada com membros da Lava Jato. Ele se baseou em trocas de mensagens da força-tarefa de Curitiba que acabaram vazadas por hackeamento. #adautojornalismoinvestigativo   #associaçãobrasileiradejornalista   #vitimasinocentesdecrimespoliciais   #parentesdeinocentesassassinadospelapolícia   #adautojornalism o   #gaesp   #crimespoliciais   #adautojornalismoinvestigativo

  • Quem manda no Brasil é o Supremo Tribunal Federal, mas quem são os 11 ministros e quem os nomeou?

    PUBLICIDADE Motorola Moto G84 5G 256 GB Grafite 8 GB RAM Adauto Jornalismo Investigativo Ministros do STF, quem são e por qual presidente e seu respectivo partido, cada um foi indicado Ministros durante sessão Solene de Abertura do Ano Judiciário do STF. Foto: Antônio Cruz/Agência Brasil/ND O Supremo faz parte dos Três Poderes, sendo o Poder Judiciário, assegurado pela Constituição Federal, e quem indica o ministro é o presidente da República. Representantes do mais alto escalão do Poder Judiciário Nacional, os ministros do STF são responsáveis por proteger a Constituição Federal, julgando ações impróprias do Executivo e Legislativo, sendo a última instância da justiça e tomando decisões importantes que envolvem a saúde, segurança, educação e aspecto social da nação. Atualmente o Supremo Tribunal Federal é formado por 11 ministros, que ocupam de forma nada democrática suas posições de forma vitalícia até a aposentadoria. Eles são indicados pelo presidente da República em exercício e ocupam seus postos após aprovação do Senado. Por que são 11 ministros no STF? Ao longo da história do tribunal, o número de togados que fazem parte do STF foi sendo modificado, conforme a Constituição Federal ou o tipo de regime governamental do país. Depois da redemocratização do país, a Constituição Federal decidiu manter o número de 11 ministros na Suprema Corte, sendo que qualquer proposta de alteração dessa quantidade demandaria na mudança do texto constitucional. O número ímpar de membros do tribunal permite que sejam realizadas votações com resultado definitivo e imparcial, já que cada presidente tem direito a indicar dois aliados por mandato, em sucessão de ministros aposentados ou falecidos. DIVULGAÇÃO Minas contra a violência sexual Quem são os ministros do STF? Com cargos vitalícios, os ministros do STF podem assumir a função a partir dos 35 anos e exercê-la até os 75, na qual é obrigatória a aposentadoria. A composição atual do tribunal é de 10 homens e apenas uma mulher. Veja, a seguir, quem são os Ministros do STF. Então vamos ver os ministros do STF, quem são e por qual presidente da república cada um foi indicado com o respectivo partido. Confira abaixo lista dos atuais ministros: Luís Roberto Barroso (Dilma Rousseff - PT) Presidente do STF, é natural do Rio de Janeiro foi indicado pela ex-presidenta Dilma, Luís Roberto Barroso, 65, está no STF desde 2013 e atualmente é o vice-presidente. Antes de ser indicado, ele atuou como advogado, professor e foi procurador do Estado do Rio de Janeiro. Ele irá se aposentar em março de 2033. Edson Fachin (Dilma Rousseff - PT) Vice-presidente do STF, é natural do Rio Grande do Sul. Também indicado pela ex-presidenta Dilma, Edson Fachin, 65, está no STF desde 2015. Ele atuou como professor, advogado e procurador do Estado do Paraná. Fachin também é membro da Academia Brasileira de Letras Jurídicas. Sua aposentadoria será em fevereiro de 2033. Gilmar Mendes (Fernando Henrique Cardoso - PSFDB) Decano do STF, é natural do Mato Grosso. Na corte desde 2002, quando foi indicado pelo então presidente Fernando Henrique Cardoso, o ministro Gilmar Mendes, 67, é o decano do STF, isto é, o mais antigo membro. Ele era chefe da Advocacia Geral da União (AGU) e terminará o seu mandato em dezembro de 2030. Cármen Lúcia (Lula - PT) É natural de Minas Gerais. Indicada no segundo mandato do presidente Lula, Cármen Lúcia, 69, se tornou apenas a segunda mulher a ser ministra do STF. Atuou como procuradora do Estado de Minas Gerais, e irá se aposentar do cargo em abril de 2029. Dias Toffoli (Lula - PT) É natural de São Paulo. Dias Toffoli, 55, foi indicado por Lula e assumiu o posto de ministro do STF em 2009. Ele foi presidente da Corte de 2018 a 2020 e anteriormente atuou como Advogado-Geral da União entre 2007 e 2009 e também como presidente do TSE de 2014 a 2016. Toffoli estará no Supremo até novembro de 2042. Luiz Fux (Dilma Rousseff - PT) É natural do Rio de Janeiro. Luiz Fux, 70, indicado por Dilma em 2011, foi juiz, desembargador do Tribunal de Justiça (TJ) do Rio de Janeiro e também ministro Supremo Tribunal de Justiça (STJ). Além disso, Fux é membro da Academia Brasileira de Letras Jurídicas. Presidiu o TSE e o STF. Deixará o Supremo em abril de 2028. OPINIÃO: Deixando de lado a falta de inteligência e inabilidade de Bolsonaro em lidar com o aparelhamento do STF pela esquerda, fica claro que o STF é uma corte de justiça onde não tem operadores da justiça e sim militantes de esquerda que tiveram êxito em colocar Lula apesar de condenado, no poder novamente. Ainda bem que Bolsonaro está inelegível e será em breve condenado pela suposta tentativa de golpe, isso vai possibilitar o surgimento de uma liderança inteligente no país. Alexandre de Moraes (Michel Temer - PMDB) É natural de São Paulo. Único nome indicado pelo ex-presidente Michel Temer, Alexandre de Moraes ingressou no STF em 2017. Anteriormente, ele foi ministro da Justiça e Segurança Pública no governo Temer, além de ter sido promotor e Secretário da Segurança Pública de São Paulo. Moraes preside o TSE e deixará o STF em dezembro de 2043. Nunes Marques (Jair Bolsonaro - Extinto PL) É natural do Piauí. A primeira indicação de Jair Bolsonaro ao STF foi Kássio Nunes Marques, 51. Na Corte desde novembro de 2020, ele ocupou vários cargos na Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) do Piauí e veio a se tornar juiz do Tribunal Regional Eleitoral do Piauí (TRE-PI). Em 2011, Nunes Marques assumiu o cargo de desembargador federal do Tribunal Regional Federal da 1° Região (TFR-1). Permanecerá no STF até maio de 2047. André Mendonça (Jair Bolsonaro - Extinto PL) É natural de São Paulo. Outra indicação do ex-presidente Bolsonaro, André Mendonça, 50, ingressou na Corte em 2021. Advogado concursado da Petrobras, servidor e chefe da AGU, Mendonça foi ministro da Justiça de Bolsonaro antes de ser indicado ao STF. Se aposentará em dezembro de 2047. Cristiano Zanin (Lula - PT) Tomou posse no dia 3 de agosto de 2023. Assumiu a vaga deixada pelo ministro Ricardo Lewandowski, que se aposentou. Primeiro indicado no terceiro mandato de Lula, Cristiano Zanin atuou na defesa pessoal de Lula como advogado durante a Operação Lava Jato. Zanin ficará no cargo até 2050. Flávio Dino (Lula - PT) É natural do Maranhão. Assumiu o cargo em 22 de fevereiro de 2024, indicado no terceiro mandato de Lula. Foi ministro da Justiça e Segurança Pública do Brasil de 2023 a 2024 e exerceu o cargo de senador em fevereiro de 2024, tendo sido eleito pelo estado do Maranhão, do qual foi governador entre 2015 e 2022. Dino ficará na Corte até abril de 2043. #adautojornalismoinvestigativo   #associaçãobrasileiradejornalista   #vitimasinocentesdecrimespoliciais   #parentesdeinocentesassassinadospelapolícia   #adautojornalism o   #gaesp   #crimespoliciais   #adautojornalismoinvestigativo

  • Gabinete de desembargador suspeito de fraude na Eletrobras é lacrado por ordem do CNJ

    Adauto Jornalismo investigativo O magistrado foi afastado do cargo em um processo disciplinar sobre a liberação de alvarás de R$ 150 milhões em desfavor da Eletrobras Desembargador Elci Simões, TJAM O gabinete do desembargador Elci Simões, no segundo andar do edifício sede do Tribunal de Justiça do Amazonas, em Manaus, foi lacrado a mando do Conselho Nacional de Justiça (CNJ). A porta está fechada e ninguém pode entrar na sala. Um aviso foi colocado na entrada: “Interditado por ordem do CNJ”. O magistrado foi afastado do cargo em um processo disciplinar sobre a liberação de alvarás de R$ 150 milhões em desfavor da Eletrobras. Ao decretar o afastamento, o ministro Mauro Campbell, corregedor do CNJ, determinou que o acesso ao gabinete fosse bloqueado até que uma equipe do Conselho Nacional de Justiça compareça no local, com a Polícia Federal, para buscar provas que auxiliem na investigação. A equipe da corregedoria está prevista para chegar a Manaus na próxima segunda-feira, 24, para o trabalho. O corregedor também mandou periciar computadores, notebooks e tablets de uso funcional. “Que permaneçam selados o gabinete do desembargador e os respectivos aparelhos eletrônicos até que a equipe do CNJ, juntamente com a Polícia Federal, realizem os atos necessários à extração de dados para instrução do procedimento administrativo em curso nesta Corregedoria Nacional”, diz a decisão. Em nota, o Tribunal de Justiça do Amazonas informou que “os fatos serão devidamente esclarecidos com transparência e respeito às instituições”. “O momento exige cautela e serenidade, permitindo que as investigações sigam seu curso com a devida observância ao contraditório e à ampla defesa”, diz a manifestação (leia a íntegra ao final da matéria). Além do desembargador, o juiz Jean Carlos Pimentel dos Santos, da Vara Única da Comarca de Presidente Figueiredo, na região metropolitana de Manaus, também foi afastado. Dois motivos levaram aos afastamentos. Primeiro, o tempo de tramitação do processo que resultou na liberação do dinheiro, mais rápido que o normal. “Aceleradíssimo trâmite processual”, estranhou Mauro Campbell. Segundo, a tramitação de uma ação envolvendo valores tão vultuosos em uma comarca fora da capital. “Causa estranheza, ainda, o fato de execução de tamanha dimensão ter sido promovida em comarca do interior”, segue o ministro no despacho. Ao determinar os afastamentos, o ministro afirmou que as suspeitas que recaem sobre os magistrados são “estarrecedoras” e que as decisões foram “teratológicas” e “temerárias”. PUBLICIDADE Motorola Moto G84 5G 256 GB Grafite 8 GB RAM “A atuação dos reclamados representam graves danos à imagem do Poder Judiciário amazonense, notadamente em razão dos atos que parecem indicar quebra da isonomia e da imparcialidade que se espera dos julgadores, mostrando-se estritamente necessário o afastamento cautelar dos magistrados de suas funções”, escreveu. Os alvarás foram expedidos pelo juiz de primeira instância. Campbell argumentou que, “em razão da complexidade da causa e dos vultosos valores envolvidos”, Jean Santos deveria ter despachado “após exame apurado de todos os elementos constantes nos autos e não de inopino, como de fato ocorreu”. OPINIÃO: Corre-se à bocas pequenas, em comentários da população brasileira em bares e cafés, nas salas de jantar das famílias brasileiras, nas festinhas de aniversário e nos intervalos dos cultos religiosos que os juízes são corruptos, respeitando-se claro as devidas exceções. É perceptível pelo senso comum também que "a justiça dos homens é assim mesmo". Mas nem todos percebemos como a justiça está atualmente atrelada ao poder executivo (governo Lula) de forma velada e implícita, ao meu ver, se a situação envolvesse decisão em desfavor de ente não estatal ou paraestatal como é o caso da Eletrobras, o caso nem iria para a corregedoria. Verdade é os magistrados temem proferir sentenças contra estas entidades "co-governamentais" ou principalmente, contra o governo Lula. A decisão foi mantida pelo desembargador Elci Simões de Oliveira, por isso ele também foi afastado. O ministro afirma que a ele “competia, em grau recursal, adotar a mesma cautela que se está a exigir do magistrado de primeiro grau, o que deixou de ser feito”. “Ao contrário, a atuação do desembargador seguiu o mesmo padrão verificado na atuação do Juízo da execução, ou seja, sem qualquer precaução, imprimiu-se celeridade incompatível com a complexidade do caso”, criticou Campbell. Remuneração Elci Simões recebeu R$ 778.879,82 de remuneração bruta em 2024, uma média de R$ 64,9 mil mensais. O valor excede do teto do funcionalismo público, que no ano passado era de R$ 44 mil. O valor médio do contracheque líquido do desembargador foi de R$ 46 mil. NOTA DO PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO AMAZONAS "Em relação ao afastamento de dois magistrados desta Corte por decisão da Corregedoria Nacional de Justiça, na última sexta-feira (21/2), a Presidência do Tribunal de Justiça do Amazonas destaca que o momento exige cautela e serenidade, permitindo que as investigações sigam seu curso com a devida observância ao contraditório e à ampla defesa. Reafirmamos nossa plena confiança no trabalho valoroso dos homens e mulheres que integram a Magistratura amazonense, profissionais que ingressaram na carreira por mérito e dedicam suas vidas à garantia dos direitos e à promoção da justiça. Ressaltamos, ainda, que o Tribunal não é objeto de qualquer investigação e que os fatos serão devidamente esclarecidos com transparência e respeito às instituições. Des. Jomar Fernandes Presidente do Tribunal de Justiça do Amazonas"

  • Prefeito Ricardo Nunes diz que vai mudar nome da GCM para ‘Polícia Metropolitana’ com aval do STF

    O prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), disse nesta sexta-feira, 21, que pretende mudar o nome da Guarda Civil Metropolitana (GCM) para “Polícia Metropolitana“ ou Polícia Urbana”. A afirmação foi feita durante evento em que Nunes entregou a chave da cidade para a Corte do Carnaval 2025, ato que marca o início das festividades. Em entrevista, Ricardo Nunes classificou como uma “pancada contra a criminalidade” a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) que entendeu que guardas municipais podem realizar policiamento urbano. Ele acredita que a mudança vai trazer à corporação “uma condição muito melhor”. O prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB) Para a mudança de nome, a Procuradoria do Município estuda se será preciso enviar um projeto de lei à Câmara Municipal de São Paulo ou se a troca poderia ocorrer por meio de um decreto do prefeito. Nesta quinta-feira, o STF decidiu que os municípios brasileiros têm competência para instituir que as guardas civis municipais atuem em ações de segurança urbana. Na prática, a corporação pode atuar de forma semelhante à Polícia Militar, realizando policiamento ostensivo, patrulhamento e buscas pessoais (revista a suspeitos), desde que não realizem atividades de investigação criminal. A atuação fica limitada às instalações municipais, em cooperação com os demais órgãos de segurança pública e sob a fiscalização do Ministério Público. O recurso extraordinário analisado pelo STF foi, inclusive, referente a uma lei municipal da capital paulista que concedia à Guarda Civil Metropolitana (GCM) o poder de fazer policiamento preventivo e comunitário e prisões em flagrante. PUBLICIDADE Motorola Moto G84 5G 256 GB Grafite 8 GB RAM Segundo a própria Corte, a falta de clareza sobre as atribuições da corporação era motivo de questionamentos no Judiciário. O prefeito de São Paulo exemplificou a questão: “Já tivemos situações da GCM efetuar prisões em flagrante, conduzir a pessoa ao Judiciário e o juiz soltar. Agora isso não acontece mais”, disse. Nunes afirmou que, na prática, a atuação da guarda na capital não deve se modificar. “Nossos guardas civis metropolitanos já têm pistola automática e usam muita tecnologia em seus veículos”. Para ele, a cidade já tem uma “polícia municipal”. “Só faltava o STF dirimir essa dúvida com relação às suas atribuições”, disse. #adautojornalismoinvestigativo   #associaçãobrasileiradejornalista   #vitimasinocentesdecrimespoliciais   #parentesdeinocentesassassinadospelapolícia   #adautojornalism o   #gaesp   #crimespoliciais   #adautojornalismoinvestigativo

Adauto Jornalismo ABJ-4386/25 © 2025 Desenvolvido por Adauto Jornalismo™​​ na Plataforma Wix

bottom of page