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  • Alexandre de Moraes é considerado “maior ameaça à democracia do Hemisfério Ocidental” pelo Assessor de Trump Jason Miller

    A reação veio após a publicação de uma longa entrevista concedida por Moraes à influente revista americana The New Yorker — Imagem/Reprodução: Miller foi detido pela Polícia Federal no Aeroporto Internacional de Brasília por ordem de Alexandre de Moraes. Jason Miller, um dos principais assessores do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, fez duras críticas ao ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, neste domingo (13), por meio das redes sociais. A reação veio após a publicação de uma longa entrevista concedida por Moraes à influente revista americana The New Yorker. Segundo Miller, o ministro brasileiro representa “a maior ameaça à democracia no Hemisfério Ocidental”, superando até ditadores como Nicolás Maduro, da Venezuela, e Daniel Ortega, da Nicarágua. “E ele acha engraçado”, escreveu o assessor, em referência ao tom adotado por Moraes durante a entrevista. A reportagem foi assinada pelo jornalista Jon Lee Anderson, conhecido por ser o biógrafo de Che Guevara, e teve grande repercussão nos Estados Unidos, especialmente entre círculos políticos e culturais. Durante a entrevista, Moraes ironizou a possibilidade de sofrer pressão externa por sua atuação no combate à desinformação e aos ataques à democracia brasileira. “Nesse ritmo, serei acusado de perseguir Trump também”, afirmou. Em seguida, acrescentou: “Se eles enviarem um porta-aviões, veremos. Se o porta-aviões não chegar ao Lago Paranoá, isso não influenciará a decisão aqui no Brasil”. As declarações provocaram reações entre aliados de Trump, como Miller, que já teve um atrito direto com o ministro. Em 7 de setembro de 2021, quando chegou ao Brasil para participar da edição brasileira da CPAC — a maior conferência conservadora do mundo — Miller foi detido pela Polícia Federal no Aeroporto Internacional de Brasília por ordem de Alexandre de Moraes. O episódio reacende o debate sobre os limites da atuação do Judiciário no Brasil e destaca as crescentes tensões entre figuras do conservadorismo global e o Supremo Tribunal Federal.

  • Saiba o que se passa nos bastidores do alto escalão da segurança pública do Brasil

    Tudo o que você precisa saber para deixar seu celular e seus dados mais protegidos — Imagem/Reprodução: Adauto Jornalismo com as informações de Segurança Pública e a política nos bastidores sombrios de Brasília Adauto Jornalismo com as principais notícias sobre Segurança Pública Lewandowski busca apoio da sociedade civil para PEC da Segurança Pública Em um discurso no qual apresentou a PEC, Lewandowski abordou as resistências ao projeto e disse, sem citar nomes, que há governadores que pensam que os estados são soberanos, mas na verdade o que o federalismo brasileiro estabeleça seja autonomia... Leia mais >> Formação dos policiais no Brasil deixa muito a desejar, avalia especialista A qualidade da formação dos novos policiais enfrenta desafios, em parte devido à capacitação limitada dos instrutores responsáveis por essa preparação. Atualmente, não há uma academia nacional de polícia, o que impacta a padronização e abrangência do treinamento. Observa-se que a abordagem predominante na formação tem um viés voltado para a neutralização de infratores, o que levanta preocupações sobre a necessidade de um foco maior em técnicas de mediação de conflitos e atuação preventiva... Leia mais >> Extras Saiba como descobrir apps espiões mal intencionados em seu celular Sistema travando, aparelho superaquecendo ou a bateria acabando podem ser um deles. Veja cinco dicas para identificar aplicativos espiões... Leia mais >> Saiba como bloquear seu celular em caso de roubo ou perda Para esta ação, é preciso realizar a solicitação diretamente nas plataformas oficiais. Dessa forma, o aparelho será automaticamente bloqueado assim que for ligado novamente... Leia mais >> Novo aplicativo visa tornar celulares mais seguros e até processar receptadores A ferramenta que envia notificações para celulares roubados começou a funcionar na última sexta-feira (4). O recurso faz parte do programa Celular Seguro, lançado em dezembro de 2023 pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública... Leia mais >> Projeto de lei propõe pena maior para receptação de celulares roubados O governo federal vai apresentar ao Congresso Nacional um projeto de lei que aumenta em até 50% as penas impostas ao crime de receptação de celulares, dispositivos eletrônicos, cabos e fios, além de outros itens roubados... Leia mais >>

  • Prêmio da Mega-Sena fica mais uma vez acumulado em quase R$ 50 milhões

    Caixa diz que Mega-Sena acumula e prêmio para o próximo sorteio vai a R$ 45 milhões — Imagem/Reperodição: Vejam os números que não deram sorte para ninguém: 06 – 22 – 24 – 49 – 53 – 56 Nenhuma aposta acertou as seis dezenas do concurso 2.852 da Mega-Sena. O sorteio foi realizado na noite de sábado (12), no Espaço da Sorte, em São Paulo. O prêmio da faixa principal acumulou e vai a R$ 45 milhões. Os números sorteados foram os seguintes: 06 – 22 – 24 – 49 – 53 – 56. A quina teve 58 apostas ganhadoras; cada uma vai pagar R$ 61.845,62. Já a quadra registrou 4.666 vencedores que vão receber, individualmente, um prêmio de R$ 1.098,23. O concurso 2.853 será realizado nesta terça-feira (15). As apostas podem ser feitas até as 19h (horário de Brasília) do dia do sorteio, nas casas lotéricas credenciadas pela Caixa, em todo o país ou pela internet. O jogo simples, com seis dezenas marcadas, custa R$ 5.

  • Associação Brasileira de Imprensa (ABI) alerta em carta que “sem jornalismo não há democracia”

    A ABI fala em uma perspectiva sombria da comunicação no Brasil — Imagem/Reprodução: Adauto Jornalismo — "Documento é resultado da 3ª Semana Nacional de Jornalismo" Adauto Jornalismo — Primeira Página A Associação Brasileira de Imprensa (ABI) publicou uma carta do resultado da 3ª Semana Nacional de Jornalismo, evento promovido pela entidade de 7 a 11 de abril, em Curitiba, Fortaleza, Brasília, São Paulo e Rio de Janeiro. Além de agradecer o apoio de universidades e entidades representativas da sociedade civil, o documento reforça compromissos com a democracia, os direitos humanos, a liberdade de imprensa e de expressão. Os principais debates do encontro, citados na carta, dizem respeito à defesa da obrigatoriedade do diploma de jornalismo para o exercício da profissão, a regulamentação das big techs, o combate às fake news, o papel do jornalismo na batalha de ideias e a importância do jornalismo comunitário. Segundo a ABI, esses temas podem ser resumidos na ideia de que “sem jornalismo não há democracia”. “O jornalismo é, ele próprio, um direito. Quando ele se ausenta, a democracia deixa de existir”. Desertos de notícias A ABI destacou as regiões com pouca ou nenhuma cobertura jornalística, chamadas de desertos de notícias. A situação torna esses territórios ambientes propícios à desinformação e à disseminação de notícias falsas. Investimento na produção de conteúdos informativos locais seria uma saída para garantir o direito à comunicação, defende a entidade. A entidade também abordou a necessidade de regulação e responsabilização das big techs, o que chamou de “tarefa civilizatória”. O entendimento é de que não há razoabilidade para faturamento com discurso de ódio e conteúdos criminosos. A ABI alerta para o que chamou de transformação dos meios de comunicação em verdadeiros “partidos políticos”, alinhados com os setores mais conservadores da sociedade. A leitura é de que o enfraquecimento de grandes empresas tradicionais refletiu no quase desaparecimento das reportagens. O espaço, então, teria sido ocupado nas redes sociais pela extrema direita. A ABI fala em uma perspectiva sombria da comunicação no Brasil “dominada pela mídia comercial e ameaçada pelas plataformas digitais, as big techs e os influencers, que impedem a divulgação da verdade”. A saída, segundo a entidade, é o fortalecimento da comunicação e dos comunicadores comunitários, populares e independentes. A defesa é que eles têm noção da responsabilidade política e social da comunicação, que permitem uma aproximação vida real do povo.

  • Não vacile, proteja seu smartphone observando algumas regras de segurança cibernética

    O usuário médio desbloqueia seu telefone mais de 50 vezes por dia e passa mais de 4 horas por dia nele Imagens/Reprodução: Use senhas fortes, opte por senhas ou PINs difíceis de adivinhar Seu smartphone é sua porta de entrada para o mundo – ele contém suas mensagens pessoais, fotos, e-mails de trabalho e acesso a serviços bancários. O usuário médio desbloqueia seu telefone mais de 50 vezes por dia e passa mais de 4 horas por dia nele, o que o torna um alvo ideal para ataques. Mas e se um estranho entrar nele? Os criminosos cibernéticos estão constantemente se aprimorando e à espreita de qualquer erro que você cometa. Vulnerabilidades em aplicativos móveis ou redes Wi-Fi inseguras estão entre os pontos de entrada mais comuns para os invasores. Como se defender? Reunimos algumas regras importantes para ajudá-lo a proteger seu telefone e sua privacidade de hackers, aplicativos fraudulentos e espiões digitais. Seus dados são mais valiosos do que você pensa – proteja-os antes que seja tarde demais. Proteger seu celular é essencial para manter seus dados seguros e evitar problemas como golpes e invasões. Aqui estão algumas dicas para reforçar a segurança: 🔒 Use senhas fortes: Opte por senhas ou PINs difíceis de adivinhar e, se possível, habilite a autenticação biométrica (impressão digital ou reconhecimento facial). 📲 Mantenha o sistema atualizado: Atualize sempre o sistema operacional e os aplicativos para corrigir falhas de segurança. 🔍 Cuidado com links suspeitos: Evite clicar em links desconhecidos ou baixar aplicativos de fontes não confiáveis. 🚫 Ative a verificação em duas etapas: Serviços como e-mail e redes sociais oferecem essa camada extra de proteção para evitar acessos indesejados. 📡 Desative conexões desnecessárias: Bluetooth, Wi-Fi e NFC devem ser desativados quando não estiverem em uso para evitar acessos não autorizados. 🔑 Criptografe seus dados: Alguns celulares permitem criptografar os arquivos para aumentar a segurança das informações armazenadas. Conteúdo Patrocinado Quero convidar os futuros proprietários para uma visita aos imóveis disponíveis em nossa carteira em Belo Horizonte. Temos opções que podem atender às suas necessidades e expectativas. Nosso telefone: (31) 99276-7616 — Email: adautoribeirocorretordeimóveis@creci.org.br

  • Maioria dos brasileiros percebem aumento da criminalidade no Brasil nos últimos 12 meses

    Os dados são de pesquisa Datafolha realizada entre os dias 1º e 3 de abril em 172 municípios — Imagem/Reprodução: Entre os entrevistados que citaram intenção de voto em outros pré-candidatos, a maioria afirma que a criminalidade aumentou Mais da metade da população brasileira (58%) afirma que a criminalidade aumentou na sua cidade nos últimos 12 meses. A avaliação de piora na segurança é predominante entre homens e mulheres, jovens e idosos, pessoas de várias faixas de renda e com preferências partidárias diferentes. Os dados são de pesquisa Datafolha realizada entre os dias 1º e 3 de abril em 172 municípios, com 3.054 entrevistados acima dos 16 anos. A margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou para menos. Enquanto a maioria absoluta relata aumento da criminalidade, 1 em cada 4 entrevistados (25%) considera que o problema não aumentou nem diminuiu nos últimos 12 meses. Uma minoria de 15% afirma que os crimes caíram, e 2% não responderam. A percepção de piora é maior entre mulheres, entre moradores de regiões metropolitanas e na região Sudeste. É menor entre aqueles moradores das regiões Norte e Centro-Oeste e entre quem declara intenção de voto no presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Capitais e regiões metropolitanas concentram os relatos de avanço da criminalidade, com 66% dos moradores falando em aumento do problema. No entanto, cerca de metade dos entrevistados (51%) nas cidades do interior também afirma que a delinquência se agravou. Quando se comparam as diferentes faixas de renda, a percepção da criminalidade teve resultado pior nos extremos mais pobres e mais ricos. Entre quem ganha mais de dez salários mínimos, 64% respondem que a criminalidade aumentou e 12% que diminuiu --apesar do resultado acima da média, a margem de erro para esse segmento é de oito pontos, o que o coloca em empate técnico com as demais. Entre aqueles com renda familiar menor que dois salários mínimos, 59% relatam piora na violência e 16% veem melhora (com margem de erro de três pontos). Na faixa que ganha entre cinco e dez salários estão as respostas mais positivas: metade (50%) vê piora na criminalidade, 31% dizem que continua igual e 16% afirmam que houve melhora (a margem é de cinco pontos para essa faixa de renda). Além de avaliar a segurança no município onde mora, o entrevistado foi questionado sobre a segurança no próprio bairro. Embora em proporção menor do que a violência na cidade, a maior parte (44%) respondeu que a criminalidade também aumentou na sua vizinhança. Uma parcela semelhante, de 38%, diz que a situação não mudou no último ano, e 19% dizem que o problema diminuiu. Entre aqueles que declaram intenção de voto no presidente Lula nas próximas eleições, 47% afirmam que a segurança piorou na sua cidade, 27% dizem que nada mudou e 25% veem melhora. Entre quem declara voto em Jair Bolsonaro (PL), 68% respondem que houve piora na delinquência, 22% dizem que a situação está igual e 12% dizem que melhorou. Em ambos os espectros, a margem de erro é de três pontos. O Datafolha mostra que 1 a cada 10 brasileiros teve o celular roubado nos últimos 12 meses. A única região com resultados abaixo da média é o Sul, com 6% dos entrevistados relatando roubo de celular no período. Assim como a percepção de criminalidade, os casos de roubo também se concentram nas capitais e regiões metropolitanas e têm incidência menor no interior. O instituto chegou a resultado semelhante numa pesquisa realizada no ano passado. Com base nos dados, estima-se que mais de 14 milhões de pessoas sejam vítimas desse crime no período de um ano. Outros levantamentos do Datafolha também já captaram o tamanho dos prejuízos causados pela falta de segurança e o crescente receio com esse tema no país. Em junho do ano passado, por exemplo, 3 em cada 10 brasileiros diziam que o receio de ser assaltado fazia com que deixassem em casa, ou em outro local seguro, seus telefones celulares que contém aplicativos bancários. Para o diretor-presidente do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, Renato Sérgio de Lima, a piora na percepção de criminalidade pode estar relacionada ao crescimento dos prejuízos decorrentes de crimes patrimoniais. "O sentimento de medo não é infundado", diz Lima. "Os crimes têm um impacto muito maior na vida das pessoas, sobretudo os crimes patrimoniais. Isso ocorre em função do celular: antigamente a gente tinha o prejuízo só do hardware [do aparelho], mas hoje o criminoso tem acesso às informações pessoais, à privacidade, aos aplicativos bancários, e outros apps como os de entrega em que se aplicam golpes". Pesquisa do ano passado, feita em parceria com o Fórum, estimou um prejuízo de R$ 71 bilhões à população brasileira em consequência de roubos de celulares e dos crimes digitais ao longo de 12 meses. De forma geral, pesquisas vêm mostrando queda nas estatísticas de homicídio no país nos últimos ano, ao mesmo tempo em que a dinâmica dos crimes patrimoniais vem mudando. O último Anuário Brasileiro de Segurança Pública, com dados de 2023, mostrou uma queda de 10% nos roubos e furtos de celular, mas o patamar desse tipo de mantinha-se elevado --naquele ano, um celular foi subtraído a cada dois minutos no país. Já os estelionatos, conhecidos popularmente como golpes, aumentaram 360% entre 2018 e 2023, chegando a quase 2 milhões de casos registrados em um ano. Na pesquisa realizada neste mês, os entrevistados foram questionados se costumam ver vídeos de assassinatos e roubos seguidos de morte, e se acreditam que a exposição a esse tipo de conteúdo pode influenciar sua percepção da violência. Seis em cada dez brasileiros (62%) afirmam que veem esse tipo de conteúdo para se "manter informado sobre a situação da violência no Brasil". Ao mesmo tempo, para 73% a divulgação de vídeos na imprensa e redes sociais faz com que sintam que podem ser vítimas de situação parecida. Nos últimos dois anos, a segurança pública tornou-se uma pauta para a política em todas as esferas da administração pública. No ano passado, o governo Lula propôs a PEC da Segurança, com a intenção de dar mais poderes à Polícia Federal, aumentar o escopo de atuação da Polícia Rodoviária Federal e unificar os sistemas de registro de boletins de ocorrência, entre outras mudanças. No âmbito municipal, uma decisão do STF (Supremo Tribunal Federal) que garantiu às guardas municipais o poder de polícia tem gerado debate sobre as atribuições dos municípios e dos estados --uma vez que a Polícia Militar e a Polícia Civil estão sob comando dos governos estaduais. Em São Paulo, a gestão Ricardo Nunes (MDB) tem como principal vitrine um sistema de câmeras de monitoramento com tecnologia de reconhecimento facial, o Smart Sampa. As prisões de foragidos da justiça encontrados por meio do programa tem sido divulgadas à imprensa pela prefeitura com frequência. #adautojornalismoinvestigativo #adautojornalismoabjassociaçãobrasileiradejornalista #adautojornalismovitimasinocentesdecrimespoliciais #adautojornalismocontraocrimeorganizado #adautojornalismoparentesdeinocentesassassinadospelapolicia #adautojornalismo #adautojornalismogaesp #adautojornalismocrimespoliciais #adautojornalismopolicial #adautojornalismocrimespoliciais #adautojornalismocadernoa #adautojornalismocadernob #adautojornalismoprimeirapagina #adautojornalismotecnologia #adautojornalismomercadolivre

  • Polícia Federal faz operação contra atos preparatórios de terrorismo e incitação ao ódio na Paraíba

    "O conteúdo analisado revela a predisposição do investigado para a prática de atos violentos..." — Imagem/Reprodução: "O conteúdo analisado revela a predisposição do investigado para a prática de atos violentos..." A Polícia Federal deflagrou, nesta sexta-feira (11), uma operação com o objetivo de reprimir atos preparatórios de terrorismo e incitação ao ódio praticados no ambiente digital. Durante a ação, chamada de Operação Leviatã, foi cumprido um mandado de busca e apreensão na cidade de Pocinhos, na Paraíba. O objetivo, segundo o órgão, foi obter provas para aprofundar a investigação e identificar possíveis coautores. As apurações tiveram início a partir de relatório encaminhado pelo FBI, a polícia federal dos Estados Unidos, segundo dados obtidos pela reportagem. O documento indicou a existência de comunicações contendo discursos de ódio e adesão a ideologias extremistas, com motivações raciais e étnicas. "O conteúdo analisado revela a predisposição do investigado para a prática de atos violentos e reforça seu alinhamento com ideologias de intolerância", disse a PF. Foram apreendidos celulares, mídias e dispositivos de armazenamento de dados, fundamentais para o avanço da investigação, que tem como foco o combate ao extremismo violento e à propagação de ameaças contra a segurança nacional. #adautojornalismoinvestigativo #adautojornalismoabjassociaçãobrasileiradejornalista #adautojornalismovitimasinocentesdecrimespoliciais #adautojornalismocontraocrimeorganizado #adautojornalismoparentesdeinocentesassassinadospelapolicia #adautojornalismo #adautojornalismogaesp #adautojornalismocrimespoliciais #adautojornalismopolicial #adautojornalismocrimespoliciais #adautojornalismocadernoa #adautojornalismocadernob #adautojornalismoprimeirapagina #adautojornalismotecnologia #adautojornalismomercadolivre

  • Estados Unidos põe fim aos ataques dos Huthis contra embarcações comercias ocidentais

    Marinha dos EUA lança poderoso ataque e atinge seu maior objetivo Nos últimos dias, um vídeo compartilhado pelo ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, nas redes sociais, gerou grande repercussão ao exibir o resultado de um ataque cirúrgico realizado pelas forças americanas no Iêmen. A filmagem, de apenas 25 segundos, revelou as consequências devastadoras do que foi descrito como uma reunião de comandantes Huthis — um grupo rebelde que tem sido uma ameaça constante ao comércio marítimo internacional. O vídeo não deixou dúvidas quanto à precisão e à letalidade das operações militares modernas, transformando um encontro de líderes rebeldes em uma cena de destruição total. Confira nossa análise em vídeo: CANAL: Realidade Militar — FIM DOS HÚTIS? Marinha dos EUA lança PODEROSO ATAQUE e atinge seu maior OBJETIVO: Este vídeo analisa o ataque cirúrgico dos EUA contra comandantes Hútis e suas implicações estratégicas. O alvo do ataque foi o major general Huthi, Hamza Abu Talab, conhecido como Abu Hamza, apontado como uma das principais mentes logísticas por trás das operações do grupo na costa do Mar Vermelho. Este não foi um bombardeio comum; foi uma manobra cirúrgica, projetada para desmantelar o coração do comando Huthi, responsável por sucessivas ofensivas a navios comerciais que transitaram pela área nos últimos meses. Como de praxe em conflitos dessa magnitude, a resposta do grupo não tardou, e os Huthis logo acionaram sua máquina de propaganda, com porta-vozes alegando que a reunião não tinha caráter militar. No entanto, dados de inteligência desmentiram rapidamente tais alegações, confirmando que o ataque atingiu em cheio um alvo militar estratégico. A ação é parte de uma estratégia ampla da administração Trump para garantir a segurança nas rotas marítimas, essenciais para o comércio global. Desde meados de março, uma série de ataques coordenados tem sido lançada contra alvos estratégicos, totalizando mais de 200 operações até o momento e um investimento financeiro substancial de aproximadamente 1 bilhão de dólares. Especialistas militares sublinham que, além das instalações tradicionais, as forças americanas têm se concentrado em eliminar a liderança de médio escalão dos Huthis. Um ponto focal dessa campanha é a província de Saada, berço do movimento Huthi nos anos 90. Até agora, 20 líderes rebeldes de alta patente foram eliminados, marcando uma diferença significativa na estratégia em comparação com ações militares anteriores. Entre as tecnologias de destaque utilizadas nas operações está o bombardeiro B2 Spirit, uma aeronave que representa a vanguarda da tecnologia de furtividade. Projetado para virtualmente desaparecer dos radares inimigos, o B2 Spirit consegue penetrar em território hostil com um nível de discrição magnífico. Equipado com o GBU 57, uma bomba bunker-buster de 13 toneladas, o avião é ideal para atingir alvos subterrâneos e instalações fortificadas, como as montanhas do Iêmen. Os Huthis, longe de serem apenas insurgentes isolados, controlam aproximadamente dois terços da população iemenita, incluindo a capital, Sanaa. Desde novembro de 2023, os rebeldes intensificaram ataques contra a navegação no Mar Vermelho, oficialmente por motivos de solidariedade à causa palestina. No entanto, muitos analistas acreditam que o objetivo real é consolidar seu poder na região. A tecnologia e o armamento sofisticado à disposição dos Huthis, incluindo drones suicidas, mísseis balísticos e cruzeiros, são rastreados até o Irã, que proveria não apenas equipamentos, mas treinamento e estratégias militares. Entretanto, a relação entre Irã e Huthis parece estar se transformando. Informações de inteligência indicam que Teerã estaria retirando seus assessores militares do Iêmen, numa tentativa de evitar confrontos diretos com os Estados Unidos, como foi observado na Síria anteriormente. Segundo fontes iranianas, essa decisão tem como objetivo principal a gestão de tensões com Washington, especialmente diante das constantes ameaças ao programa nuclear iraniano. Este contexto revela quão complexa e multifacetada é a situação estratégica no Mar Vermelho, onde 25% da frota naval americana está atualmente mobilizada. A operação, sob a marcação do USS Harry S. Truman, é parte de um esforço contínuo para proteger os interesses americanos e assegurar a liberdade de navegação na região. Além disso, enfatiza a oferta dos Estados Unidos ao Irã: negociar seu programa nuclear ou enfrentar um confronto militar. #adautojornalismoinvestigativo #adautojornalismoabjassociaçãobrasileiradejornalista #adautojornalismovitimasinocentesdecrimespoliciais #adautojornalismocontraocrimeorganizado #adautojornalismoparentesdeinocentesassassinadospelapolicia #adautojornalismo #adautojornalismogaesp #adautojornalismocrimespoliciais #adautojornalismopolicial #adautojornalismocrimespoliciais #adautojornalismocadernoa #adautojornalismocadernob #adautojornalismoprimeirapagina #adautojornalismotecnologia #adautojornalismomercadolivre

  • População assombrada com aumento de latrocínios

    Novas notícias de latrocínio na capital geram medo na população, que muda hábitos pela insegurança — Imagem/Reprodução: Em nota, a SSP indicou que realiza reforço de efetivos nas áreas mapeadas como mais vulneráveis Residente em Pinheiros, segundo bairro com o maior registro de assaltos em janeiro deste ano — 271 no total, segundo relatório da Secretaria de Segurança Pública do Estado de São Paulo (SSP-SP), que possui uma delegacia especializada em roubos e latrocínios no Departamento de Investigações Criminais (Deic) —, a publicitária Rosanne Brancatelli, 60, anda assustada. “Nós, moradores, buscamos suporte de câmeras privadas, deixamos de frequentar comércios em determinados horários e saímos com celular e dinheiro extras” , confessa ela, que passou a sentir mais medo depois que o jovem de 23 anos, Vitor Rocha e Silva, foi baleado e morto durante uma tentativa de roubo na Rua Joaquim Antunes, em 23 de janeiro. Este foi um dos nove latrocínios registrados na cidade no primeiro bimestre de 2025. Alguns deles com grande repercussão por conta do local em que aconteceram — como o do ciclista Vitor Medrado, executado a tiros antes mesmo de se dar conta do assalto, em frente ao Parque do Povo, no Itaim Bibi, em 13 de fevereiro — ou pela proximidade entre as ocorrências. No dia 2 de abril, mais um crime bárbaro: um homem de 37 anos foi assassinado por um assaltante na Vila Santo Henrique, na Zona Leste, um dia antes de o arquiteto Jefferson Dias Aguiar, 43, ter o mesmo destino, após ser baleado por dois criminosos no Butantã. Embora alarmantes, os crimes recentes não demonstram aumento nos casos segundo dados oficiais, que indicam até redução em comparação com o mesmo período do ano passado, quando foram registradas treze ocorrências. E números dos últimos cinco anos apontam para uma oscilação, com altas e quedas. Professor no Departamento de Sociologia da USP e membro do Núcleo de Estudos da Violência, Marcos César Alvarez explica o descompasso entre a percepção da população e os dados estatísticos sobre segurança pública. “O medo é legítimo, mas nem sempre é sincronizado com os registros oficiais. O latrocínio é um dos crimes que mais impacta nesse sentido, justamente pelo grau de violência, que afeta mais as pessoas do que estatísticas. E em uma cidade da dimensão de São Paulo, o sentimento é ainda mais heterogêneo, porque temos vários centros e várias periferias”, explica. Habitante da Zona Sul, área que obteve dois registros de roubo seguido de morte no primeiro bimestre, o motoboy Victor Freitas, 25, diz ter mais receio de circular com o veículo na Zona Oeste. “Rodo principalmente em Pinheiros e vejo roubos todos os dias. É moto, carro, celular, por isso preciso ficar sempre atento”, afirma. Presidente do Coletivo Pinheiros, Vanêssa Rêgo participa das reuniões do Conselho Comunitário de Segurança e afirma: “Estamos cobrando mais efetivo nas ruas, posto policial fixo, instalação de câmeras do Programa Muralha Paulista e maior integração entre as polícias. A sensação de segurança nunca vem em uma única ação”. Em nota, a SSP indicou que realiza reforço de efetivos nas áreas mapeadas como mais vulneráveis, mas destacou a estabilidade da quantidade de latrocínios em fevereiro na capital, se comparada a outros anos. A sensação de insegurança, contudo, só aumenta. #adautojornalismoinvestigativo #adautojornalismoabjassociaçãobrasileiradejornalista #adautojornalismovitimasinocentesdecrimespoliciais #adautojornalismocontraocrimeorganizado #adautojornalismoparentesdeinocentesassassinadospelapolicia #adautojornalismo #adautojornalismogaesp #adautojornalismocrimespoliciais #adautojornalismopolicial #adautojornalismocrimespoliciais #adautojornalismocadernoa #adautojornalismocadernob #adautojornalismoprimeirapagina #adautojornalismotecnologia #adautojornalismomercadolivre

  • Prefeito de Sorocaba é alvo de operação da Polícia Federal

    Polícia Federal faz operação contra prefeito de Sorocaba — Imagem/Reprodução: Sede da Polícia Federal em Sorocaba (SP). A Polícia Federal deflagrou nesta quinta-feira (10/4) a Operação Copia e Cola O prefeito de Sorocaba (SP), Rodrigo Manga (Republicanos), que ficou conhecido nacionalmente por vídeos curtos nas redes sociais sobre projetos em sua cidade, é alvo de operação da Polícia Federal (PF) na manhã desta quinta-feira (9). Os agentes cumprem mandado na casa do prefeito, na cidade do interior de São Paulo, segundo apurou a CNN. Na semana passada, o prefeito anunciou que pretende sair candidato à Presidência da República na eleição de 2026, caso o governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) dispute a reeleição em São Paulo. Desvio de recursos A Polícia Federal deflagrou nesta quinta-feira (10/4) a Operação Copia e Cola, com o objetivo de desarticular organização criminosa voltada ao desvio de recursos públicos destinados à saúde. A investigação teve início no ano de 2022, após suspeitas de fraudes na contratação de uma Organização Social (OS) para administrar, operacionalizar e executar ações e serviços de saúde no município de Sorocaba/SP. Também foram identificados atos de lavagem de dinheiro, por meio de depósitos em espécie, pagamento de boletos e negociações imobiliárias. Mais de 100 policiais federais estão dando cumprimento a 28 mandados de busca e apreensão expedidos pelo Tribunal Regional da 3ª Região, nas cidades de: Sorocaba, Araçoiaba da Serra, Votorantim, Itu, São Bernardo do Campo, São Paulo, Santo André, São Caetano do Sul, Santos, Socorro, Santa Cruz do Rio Pardo e, Osasco. Todas no estado de São Paulo, além de um mandado de busca e apreensão na cidade de Vitória da Conquista, na Bahia. Também foi determinado o sequestro de bens e valores em um total de até 20 milhões de reais e a proibição da Organização Social (OS) investigada de contratar com o poder público. Os investigados poderão responder, de acordo com suas condutas individualizadas, pelos crimes de corrupção passiva, corrupção ativa, ocultação de capitais (lavagem de dinheiro), peculato, contratação direta ilegal e frustração de licitação. #adautojornalismoinvestigativo #adautojornalismoabjassociaçãobrasileiradejornalista #adautojornalismovitimasinocentesdecrimespoliciais #adautojornalismocontraocrimeorganizado #adautojornalismoparentesdeinocentesassassinadospelapolicia #adautojornalismo #adautojornalismogaesp #adautojornalismocrimespoliciais #adautojornalismopolicial #adautojornalismocrimespoliciais #adautojornalismocadernoa #adautojornalismocadernob #adautojornalismoprimeirapagina #adautojornalismotecnologia #adautojornalismomercadolivre

  • Debocharam de paciente: sigilo médico foi desrespeitado por estudantes que zombaram de jovem que realizou 3 transplantes de coração?

    Duas alunas de medicina compartilharam no TikTok um vídeo expondo detalhes do quadro de saúde de Vitória Chaves da Silva, de 26 anos — Imagem/Reprodução: Já parou pra pensar no tipo de médico que as faculdades de medicina no Brasil, estão formando na era das redes sociais? Vitória foi submetida a três transplantes de coração no Instituto do Coração (Incor) do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP. Nove dias após a postagem, em 28 de fevereiro, a paciente – que lutava contra uma cardiopatia congênita rara chamada Anomalia de Ebstein – morreu devido à insuficiência renal e choque séptico. Sem citarem o nome de Vitória, as estudantes Gabrielli Farias de Souza e Thaís Caldeiras Soares Foffano mencionam os períodos em que os transplantes foram realizados – infância, adolescência e maioridade – e indicam negligência por parte da paciente. “A segunda vez, ela transplantou e não tomou os remédios que deveria tomar, o corpo rejeitou e teve que transplantar de novo, por um erro dela. Agora ela transplantou de novo, aceitou, mas o rim não lidou bem com as medicações”, conta Gabrielli. Em certo momento do vídeo, Thaís ironiza o caso. “Essa menina está achando que tem sete vidas. Não sei. Já é tão raro, difícil a questão de compatibilidade, doação, ‘N’ fatores que não sei especificamente por que não passamos por cirurgia cardíaca ainda. Estou em choque.” Na primeira semana de abril, a família de Vitória tomou conhecimento da publicação, registrou um boletim de ocorrência e acionou o Ministério Público de São Paulo. Procurado pelos familiares, o Incor afirmou que o vídeo vai contra a ética da instituição. Sigilo médico foi quebrado? De acordo com o Código de Ética Médica (CEM), médicos e alunos devem manter a confidencialidade das informações obtidas no exercício da profissão, sendo proibidos de revelar qualquer informação clinica, ao menos que exista autorização do paciente ou da justiça. A regra também se aplica para pacientes que já tenham falecido. O texto declara que: Artigo 73. Revelar fato de que tenha conhecimento em virtude do exercício de sua profissão, salvo por motivo justo, dever legal ou consentimento, por escrito, do paciente. Parágrafo único. Permanece essa proibição: a) mesmo que o fato seja de conhecimento público ou o paciente tenha falecido; b) quando de seu depoimento como testemunha. Nessa hipótese, o médico comparecerá perante a autoridade e declarará seu impedimento; c) na investigação de suspeita de crime o médico estará impedido de revelar segredo que possa expor o paciente a processo penal. Art. 74. Revelar sigilo profissional relacionado a paciente criança ou adolescente, desde que estes tenham capacidade de discernimento, inclusive a seus pais ou representantes legais, salvo quando a não revelação possa acarretar dano ao paciente. Art. 75. Fazer referência a casos clínicos identificáveis, exibir pacientes ou seus retratos em anúncios profissionais ou na divulgação de assuntos médicos, em meios de comunicação em geral, mesmo com autorização do paciente. Em nota, a Secretaria de Segurança Pública (SSP) informou que a Polícia Civil investiga o caso como injúria, por meio de inquérito instaurado pelo 14º Distrito Policial, em Pinheiros. O Ministério Público de São Paulo (MPSP) confirmou que recebeu a denúncia, protocolada na Promotoria de Justiça de Direitos Humanos da Capital nesta terça-feira (8). #adautojornalismoinvestigativo #adautojornalismoabjassociaçãobrasileiradejornalista #adautojornalismovitimasinocentesdecrimespoliciais #adautojornalismocontraocrimeorganizado #adautojornalismoparentesdeinocentesassassinadospelapolicia #adautojornalismo #adautojornalismogaesp #adautojornalismocrimespoliciais #adautojornalismopolicial #adautojornalismocrimespoliciais #adautojornalismocadernoa #adautojornalismocadernob #adautojornalismoprimeirapagina #adautojornalismotecnologia #adautojornalismomercadolivre

  • Entidades policiais chamam PEC da Segurança de "inadequada e desnecessária"

    Seis entidades que representam policiais estaduais e federais divulgaram manifesto nesta quarta-feira (9) com críticas à PEC da Segurança apresentada ao Congresso No dia anterior pelo ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski. As organizações chamam a proposta de mudança constitucional de “inadequada e desnecessária” e cobram “soluções baseadas em dados concretos e dialogadas” para o enfrentamento do crime organizado. “A proposta é inadequada e desnecessária, como reiteramos em diversos momentos. Parece, ainda, ser uma tentativa do Ministro de desviar a atenção dos reais problemas da segurança pública que vem demonstrando à frente da pasta, apostando na criação de uma norma cuja necessidade não se sustenta diante do arcabouço jurídico já existente” , afirmam as entidades no manifesto. Essas organizações envolvem não só policiais civis e militares vinculados aos governos estaduais, mas também agentes de instituições subordinadas ao Ministério da Justiça, como a Polícia Federal. Diálogo e organização Antes de apresentar oficialmente a PEC, o ministro da Justiça buscou diálogo com governadores – parte deles, vinculados a partidos de oposição ao governo Lula, vocalizou críticas por avaliarem invasão de competências entre – e representantes das forças de segurança envolvidas. Nesta quarta-feira (9), em audiência no Senado, Lewandowski afirmou que a PEC é uma “tentativa de organizar o jogo” no enfrentamento à criminalidade. Não só Lewandowski, mas a ministra da Secretaria de Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann, recebeu dirigentes de entidades como as que representam os guardas municipais, defensores do texto final da PEC apresentado na terça-feira. Crime organizado No manifesto, as entidades consideram já haver respaldo legal para maior atuação do governo federal no enfrentamento ao crime organizado. A PF é citada como órgão que “já possui competência para atuar contra organizações criminosas com repercussão internacional ou interestadual, mesmo fora da esfera da Justiça Federal” . O manifesto argumenta ainda que ações como integração de banco de dados e protocolos de ações conjuntas, entre outras medidas, poderiam ser colocadas em prática mesmo sem a mudança constitucional. Veja o vídeo relacionado ao assunto: CANAL: CNN Brasil — Com novo texto, Lewandowski entrega PEC da Segurança a Hugo e líderes | CNN NOVO DIA Ao concluírem o documento, as entidades afirmam que “a redução da criminalidade não é alcançada por mudanças constitucionais, mas por soluções construídas com diálogo transparente entre os entes federativos e as forças de segurança”. “As entidades signatárias reiteram seu compromisso com a sociedade e com o Congresso Nacional, e trabalharão incansavelmente para alertar sobre a inadequação e desnecessidade desta PEC, evitando que o Brasil gaste energia em uma proposta que não trará efetividade no enfrentamento ao crime organizado”, conclui o texto. Assinam o documento: Associação dos Delegados de Polícia do Brasil (Adepol); Associação Nacional dos Delegados de Polícia Federal (ADPF); Associação Nacional das Entidades Representativas dos Militares Brasileiros (ANERMB); Federação Nacional dos Delegados de Polícia Federal (Fenadepol); Federação Nacional das Entidades Militares Estaduais (Feneme); Federação Nacional dos Peritos Oficiais em Identificação (Fenappi). #adautojornalismoinvestigativo #adautojornalismoabjassociaçãobrasileiradejornalista #adautojornalismovitimasinocentesdecrimespoliciais #adautojornalismocontraocrimeorganizado #adautojornalismoparentesdeinocentesassassinadospelapolicia #adautojornalismo #adautojornalismogaesp #adautojornalismocrimespoliciais #adautojornalismopolicial #adautojornalismocrimespoliciais #adautojornalismocadernoa #adautojornalismocadernob #adautojornalismoprimeirapagina #adautojornalismotecnologia #adautojornalismomercadolivre

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