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CRIMES POLICIAIS: Policial militar aposentado abre fogo em festa junina, fere ex e mata namorado dela

— Imagem/Reprodução: Homem foi morto em festa junina por policial aposentado
— Imagem/Reprodução: Homem foi morto em festa junina por policial aposentado

Adauto Jornalismo Jornalista


O crime teria sido motivado por ciúmes após o término entre o ex-policial e a mulher. Ela está internada em estado grave; o atirador se matou


Uma mulher foi baleada e o namorado dela assassinado por um policial militar aposentado na noite desse sábado (14/6), em Centralina, no Triângulo Mineiro. O atirador abriu fogo contra as vítimas no meio de uma grande festa junina do município, na região central da cidade. O ex-policial se matou.


O policial aposentado José Pereira Filho, tinha 52 anos e atacou as vítimas perto das 22h, quando viu a ex-comopanheira com o namorado no chamado "Araiá de Centralina", que acontecia na praça Alceu Virgílio dos Santos.


A primeira a ser baleada foi a mulher, que ficou ferida com dois disparos no tórax e na perna esquerda. O namorado dela, foi atingido diversas vezes na cabeça. Em meio ao pânico, testemunhas ainda tentaram socorrer as vítimas no local do crime e depois elas foram levadas ao Hospital JK, na cidade.


O namorado da mulher morreu na unidade de saúde, enquanto a mulher foi levada para o Hospital de Clínicas da Universidade Federal de Uberlândia em estado grave. Ela permanece internada.


Ao mesmo tempo, a PM procurou o atirador em casa, confirmando com vizinhos que ele havia voltado para o local.


Os policiais tentaram contato, mas não houve resposta, sendo assim a casa foi invadida ainda durante o flagrante da ação. O policial foi encontrado morto. Ele estava com "uma perfuração de disparo de arma de fogo na região lateral do crânio e uma pistola 9 mm em seu colo", informou o registro policial.


O crime teria sido motivado por ciúmes após o término entre o José Pereira Filho e a mulher. Eles têm um filho. Ela é técnica em enfermagem e o atual namorado, morto pelo antigo policial, era servidor da Copasa e tinha 36 anos.


Pânico


Foram disparados pelo menos sete tiros na ação, segundo testemunhas em relatos de rede social e grupos de conversa. A festa junina no local era um evento de grande repercussão municipal e reunia algumas centenas de pessoas.


"Foi horrível mesmo. Meu filho correndo desesperado puxando minha mãe que não consegue correr, minha filha gritando. Aquele tanto de criança chorando em pânico. Misericórdia", disse uma moradora de Centralina.


"Todos os anos, meu filho dança quadrilha graças a Deus esse ano ele não quis ir", afirmou outro morador, em rede social.


"Eu estava bem próximo com minhas netas. Estão em choque chorando e rezando", contou mais uma pessoa.







 
 
 

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