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Menina teve intestino perfurado e braço quebrado; mãe é procurada pela polícia

 — Imagem/Reprodução: A prisão de Amanda é fundamental para ter certeza de qual foi a participação dela nos crimes
— Imagem/Reprodução: A prisão de Amanda é fundamental para ter certeza de qual foi a participação dela nos crimes

Polícia procura mãe foragida de menina que teve intestino perfurado e braço quebrado; padrasto já está preso


A 37ª DP (Ilha do Governador) tenta prender a mãe de uma criança que foi internada com o intestino perfurado e o braço quebrado, em maio deste ano.


Amanda da Silva Corrêa Procópio, teve um mandado de prisão temporária expedido pela Justiça no dia 30 de maio. Desde então, ela está foragida.


O padrasto da criança, Israel Lima Gomes, foi preso pelas agressões.


O Disque Denúncia divulgou nesta quinta um cartaz pedindo informações sobre o paradeiro dela.


Segundo o delegado Felipe Santoro, titular da 37ª DP (Ilha do Governador), a prisão de Amanda é fundamental para ter certeza de qual foi a participação dela nos crimes:


“Precisamos apurar se ela se limitava à omissão diante das agressões sofridas pela filha ou se, de fato, também participava ativamente das violências”, afirmou Santoro.


Um laudo já apontou que as lesões da criança não são compatíveis com uma queda, ao contrário do que disse a mãe em um primeiro momento quando confrontada pela polícia sobre a origem dos ferimentos.


  — Imagem/Reprodução: Segundo Felipe Santoro, delegado responsável pela investigação, a participação da mãe da criança é investigada
 — Imagem/Reprodução: Segundo Felipe Santoro, delegado responsável pela investigação, a participação da mãe da criança é investigada

Momento em que padrasto chegou detido na delegacia pela polícia


Segundo a decisão da juíza Marcia Santos Capanema de Souza, Amanda tinha “pleno conhecimento da prática de agressões gravíssimas, constantes e reiteradas”, e tinha “obrigação legal de agir para evitar os resultados graves que as sessões de tortura aplicadas pelo seu companheiro acarretaram na saúde de sua filha”.


“A omissão da genitora já está bem evidenciada, especialmente diante do fato de que, mesmo tendo tomado conhecimento de uma joelhada desferida contra a criança por Israel, optou por não levar a filha à UPA, justamente para evitar que o crime fosse descoberto”, disse o delegado.


Adauto Jornalismo Policial





 
 
 

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