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Morte de ex-delegado: 5 funcionários públicos de Praia Grande são investigados

As apurações sobre o caso do assassinato do ex-delegado-geral do estado de São Paulo, Ruy Ferraz Fontes, continuam. Cinco funcionários da prefeitura de Praia Grande, no litoral paulista, estão sendo investigados pela Polícia Civil.


    — Imagem/Reprodução:  Uma ação coordenada pelo Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).
   — Imagem/Reprodução:  Uma ação coordenada pelo Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).

Adauto Jornalismo Policial*


Execução de ex-delegado expõe rede de suspeitas: operação exige respostas da Prefeitura de Praia Grande


Todos os alvos foram atingidos com mandados de busca e apreensão. A operação, realizada em 29 de setembro, não foi apenas mais uma diligência: foi uma ação coordenada pelo Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) da capital paulista, com apoio das polícias de Santos e Praia Grande, que exige esclarecimentos imediatos sobre possíveis irregularidades envolvendo contratos públicos.


Ao todo, nove mandados foram cumpridos. Celulares, equipamentos eletrônicos e diversos itens foram apreendidos — e agora estão sob análise para revelar o que pode estar por trás da execução brutal de Ruy Ferraz, ex-delegado e então secretário de Administração de Praia Grande, assassinado no dia 15 de setembro após sair do prédio da prefeitura.


Quatro suspeitos — Dahesly Oliveira Pires, Luiz Henrique Santos Batista (Fofão), Rafael Marcell Dias Simões (Jaguar) e Willian Silva Marques — já estão presos. Umberto Alberto Gomes, apontado como possível atirador, foi morto pela Polícia Civil no Paraná.


Outros três investigados seguem foragidos: Felipe Avelino da Silva, Flávio Henrique Ferreira de Souza e Luiz Antonio Rodrigues de Miranda.


A operação também mira funcionários públicos da própria prefeitura, e exige explicações sobre o papel de cada um. Um dos alvos foi Sandro Rogerio Pardini, subsecretário de Gestão e Tecnologia, que teve armas, dinheiro e eletrônicos apreendidos em seu apartamento no bairro Embaré, em Santos.


Outros quatro servidores também foram investigados, todos com cargos e salários relevantes:

• Subsecretário de Gestão e Tecnologia: R$ 21.557,83

• Agente de fiscalização na Secretaria de Urbanismo: R$ 14.555,57

• Trabalhador na Secretaria de Administração: R$ 3.127,84

• Engenheiro na Secretaria de Planejamento: R$ 14.632,79

• Diretora de departamento na Secretaria de Planejamento: R$ 15.626,37


Exceto Pardini, os nomes dos demais investigados seguem em sigilo — mas a população exige transparência.



Como Denunciar?


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O disque denúncia 181 funciona com uma central de atendimento unificada, que funciona 24 horas por dia para atender à população 


Cada denúncia registrada é encaminhada para a equipe responsável, seja da Polícia Civil, Polícia Militar ou do Corpo de Bombeiros.


O informante não precisa se identificar e a ligação será mantida em sigilo. Na conversa, o denunciante recebe uma senha para acompanhamento da investigação e, depois de três meses, pode solicitar, pelo mesmo número, informações sobre o andamento das apurações.


O foco do serviço é o atendimento de denúncias anônimas que resultem em investigação, e não de situações emergenciais, explica a Sejusp. Nesses casos, é possível acionar os números 190 (Polícia Militar), 193 (Corpo de Bombeiros) e 197 (Polícia Civil).


* With AI Copilot support provided by Microsoft


 

REFERÊNCIAS:

@viesmilitar

@jovempannews

                 


                 

 
 
 

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