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É teoria da conspiração ou sabotagem contra o Brasil vira lata?

O Brasil já pensou várias coisas um tempo atrás e houve sabotagens também, às vezes verbais, às vezes diretas, porque querendo ou não, nosso projeto espacial foi interrompido por uma explosão. Maluco, foi proposital? Eu não sei, mas explodiu. Foi isso que aconteceu: a base de lançamento de foguetes explodiu na época. Hoje é até difícil achar no DuckDuckGo. Se você pesquisa nos buscadores normais, não acha notícia sobre isso. Se você botar “houve alguma suspeita de sabotagem na explosão na base de Alcântara”, você não vai achar nada. Mas se pesquisar mais fundo, acha. Existe uma suspeita de que os franceses sabotaram. Fala: “Pô, franceses?” É, os franceses teriam sabotado. Aquela plataforma P-32, acho que da Petrobras, que afundou, teria ali uma espécie de sabotagem também. A gente não sabe se houve sabotagem, mas são eventos estranhos que vão acontecendo, né?


  — Imagem/Reprodução: POR QUE ISSO NÃO VIROU NOTÍCIA?

Adauto Jornalismo Policial* com informações de Cortes do Flow [OFICIAL]


O projeto nuclear brasileiro também, né? Nunca vão permitir o Brasil ter um projeto como esse. E aí, se teimar em ter, eles partem para soluções mais... digamos, operações especiais. Tipo o que acontece na... aham... por exemplo, um troço mais James Bond, só que americano. É só pegar os relatos do John Kiriakou, que é um ex-agente da CIA, e ele diz que... “Itan Hunt vai chegar”. Ethan Hunt é Missão Impossível. Os caras de Israel ligaram pro maior cientista atômico do Irã e falaram: “Olha, isso não sou eu que tô falando, é o John Kiriakou, ex-agente.” Falaram: “Meu irmão, vamos fazer uma parada. Para de fazer esse projeto nuclear e passa pro nosso lado, vem trabalhar com a gente como informante.” Aí o cara falou: “Ah, vai catar coquinho.” Aí ligaram pra esposa e disseram: “Olha, a gente tentou convencer seu marido.” Ela respondeu: “É isso, vai catar coquinho.” Os malucos explodiram o prédio inteiro, mano. Levaram todos, entendeu? Então, quando não vai pro bem, vai pro mal. Ninguém vai ter arma nuclear, ninguém vai deixar. É um jogo que não entra ninguém.


O Brasil poderia ser uma potência já há muito tempo. Inclusive, em estudos que era mais fácil de achar na internet um tempo atrás, no próprio Wikipedia tinha uma lista de superpotências em potencial, e o Brasil estava em primeiro lugar mesmo. O que falta no Brasil? Poder militar maior. E não só poder militar, mas uma sensação na cultura populacional de que temos vocação para ser potência. Porque você não vira potência por acaso. Os Estados Unidos tinham isso na cultura americana e ainda têm: o destino manifesto. “Fomos escolhidos por Deus para sermos uma luz para o planeta Terra”, quase que um xerife do mundo. Eles têm isso. O Brasil meio que não tem. O Brasil tem uma síndrome de vira-lata, tá ligado? A gente quer ser salvo, a gente vai pro... sei lá... bota a bandeira dos Estados Unidos no 7 de setembro. Eu não sei quem botou, mas pegou mal pra caramba. Até a galera da direita criticou. Falaram: “Pô, não tem nada a ver isso.”


Mas eu acho interessante você falar que o povo brasileiro precisa acreditar que temos vocação para ser um país grande, para ser uma parada. Não tem, cara. Isso vem desde aquele messianismo do Dom Sebastião. Portugal tinha isso. Tinha um rei, Dom Sebastião, que foi pra guerra na África e morreu, e os caras ficavam esperando ele voltar. Ele virou tipo um Messias. É o tal do Sebastianismo. Aí veio a revolta do Antônio Conselheiro, né? Ainda tinha isso, de Canudos e tal. A gente fica esperando um salvador. Antônio Conselheiro morreu de caganeira mesmo, de desinteria. Cara, agora tu me pegou. Não sei, é mesmo então? E é [ __ ] que o maluco era brabo pra [ __ ]. Profeta, né? Antônio Conselheiro falou que “o sertão vai virar mar”. Acho que não sei se foi ele ou o Padre Cícero que falou isso, mas o cara era cascudo. Eu não sei, cara.


Você vê a situação do Brasil, né? Ainda temos, em pleno 2025, quase 2026, mais da metade da população sem saneamento básico. Então acho que o Antônio Conselheiro foi mais uma estatística dessa falta de saneamento. Acho que foi isso mesmo, morreu de desinteria. Recebeu um conselho errado ali, né? Foi pro espaço, não teve jeito. “Tô com diarreia.” “Come mamão aí que melhora.” Morreu. Desinteria. Pelo menos é o que dizem.


Mas essa é a questão: a gente teria vocação para ser um país grande, uma superpotência. Tecnicamente, a gente tem mesmo. O povo é que não tem essa mentalidade, esse desejo. E o jeito como a gente se organiza como sociedade também dificulta. A gente fica brigando, tentando mudar. Teve o 8 de janeiro de 2023, os caras foram lá fazer a ruaça. A gente briga uns com os outros, não quer conversar com quem pensa diferente. A gente se atrapalha também. Mas isso é uma coisa fabricada.


O jeito que eu enxergo é que as redes sociais ajudam a instigar essa [ __ ]. Ajuda, mas tem alguém comandando o algoritmo. Verdade. Tem alguém influenciando o algoritmo. Isso aí vem desde o Império Romano: dividir para enfraquecer, enfraquecer para dominar. O que mais temem é uma sociedade unida. No livro do Rayo, ele fala que o primeiro sinal de decadência de um império é quando a sociedade começa a se fragmentar, começa a se polarizar. Cara, todos os sinais estão presentes nos Estados Unidos hoje. Polarização terrível. E essa polarização vem com...


A chegada do Trump naquele momento foi curiosa, porque você vê uma politização da sociedade. Até pouco tempo atrás, nenhum brasileiro sabia quem era o procurador-geral da Justiça. Hoje, todo mundo está ligado em quem é quem. Eu lembro quando o Eros Grau era ministro do Supremo — ninguém sabia quem era. Falava “Eros Grau” e o cara não fazia a mínima ideia do que se tratava. Mas a galera foi ficando mais consciente.


Só que, por outro lado, o que acontece quando o povo fica muito consciente? Ele se torna mais difícil de manobrar. E isso cria um cenário imprevisível para quem? Para o poder estabelecido, para as elites. Isso é preocupante para eles. Como é que se equaliza isso? Você tem uma população que, em 2013, começa a ir pra rua por causa de um aumento de 20 centavos na passagem de ônibus. Daqui a pouco, essa galera está toda em Brasília, fazendo arruaça, contestando o poder. Aí o que você precisa fazer? Rachar essa galera. Dividir esse pessoal entre esquerda e direita, para que eles deixem de ver o poder estabelecido como inimigo e passem a ver uns aos outros como inimigos — e se destruam entre si. Esse processo começa como resposta a isso.


Aí perguntaram: “De quando é esse livro?” — “Qual livro?” — “Do Reyo.” — “Acho que é de 2023 ou 2024.” Ele faz uma análise bem atual das coisas que estão acontecendo. Ele vem desde o Império Holandês, passando pelo Império Inglês, o Império Americano, e agora chega à China como potência concorrente. E ele diz: “Quando a educação começa a sucatear, a sociedade que estava unida se divide, e o país começa a imprimir dinheiro demais, aí vai tudo buraco abaixo.” E é exatamente o que está acontecendo.


O segundo livro que eu ia citar, esse acho que não tem em português, é The Fourth Turning — A Quarta Virada. Acho que é do Neil Howe, são dois autores. Eles perceberam que existe um ciclo de mais ou menos 80 a 100 anos: começa com uma fase de crescimento, depois vem a consolidação, o início da crise e, por fim, o caos total — a quarta virada. E geralmente essa quarta virada acontece no primeiro quarto do século. Estamos em 2025. Eles previram que essa destruição total, seguida de uma nova ordem, aconteceria entre 2025 e 2030. O livro original é mais antigo, mas eles publicaram uma versão atualizada que é muito boa.


É interessante, mas triste que seja bem na nossa vez, né? Sacanagem. Logo agora. A gente olhava pros anos 80 e pensava: “Como é que os caras viviam sem internet?” Agora a gente fala: “Pô, aquela época era maneira pra caramba.” Que inveja, mané. Porque, pô, vou te falar: o mundo tá indo pro buraco. E justo agora que minha vida começou a melhorar, vai acabar na minha vez. Sacanagem. Em vez de pegar a ladeira pra cima, tô pegando a ladeira abaixo.


Mas tem vezes que eu viro meio discípulo do cometa, sabe? Tipo: “Vem cometa, vem cometa.” Isso é interessante porque, quando a gente estuda teologia, o apocalipsismo — essa ideia de que o mundo vai acabar — sempre surge entre o povão que tá ferrado. O cara não aguenta mais sofrer, então ele pede pra Deus acabar logo com tudo. Principalmente com o opressor que estraga a vida dele. Ele quer que o opressor seja punido e o oprimido, salvo.


Apocalipse é coisa de quem tá quebrado. O bonzão quer viver pra sempre. Literalmente. Os caras lá do Vale do Silício têm vários projetos pra vida eterna. Aquele bilionário maluco, por exemplo, que queria viver mais injetando o sangue do próprio filho. Acho que ele nem é bilionário, é milionário. Tá bom, mas mesmo assim. É meio favelado perto dos bilionários de verdade. O engraçado é que ele gastava a vida inteira tentando viver mais. Passava o dia todo nisso. Aí você pensa: “Pô, que burrice. Você não tá curtindo a vida.”


É o oposto da filosofia do meu pai. Vou contar uma cena real: a gente estava num almoço com um amigo que ia lançar um livro sobre como economizar dinheiro. Meu pai perguntou: “Teu livro é sobre o quê mesmo?” O cara respondeu: “Como economizar dinheiro.” Meu pai: “Ih, rapaz, isso é furada.” O amigo perguntou por quê. E meu pai disse: “Esse negócio de ficar contando moedinha... eu prefiro correr atrás pra ganhar mais. Economizar? Nada disso. Eu quero curtir.”


Meu pai tem essa perspectiva: se ele tem uma ideia de que vai ganhar dinheiro, ele já gasta por conta. Às vezes se dá mal, claro. Mas ele não é de juntar dinheirinho. Entrou, já gasta. Aí fica quebrado, corre atrás de novo. Minha mãe sempre fala: “Quem trabalha muito não tem tempo de ganhar dinheiro.” E olha, já ouvi isso de mais gente também.




* With AI Copilot support provided by Microsoft


 

REFERÊNCIAS:

@viesmilitar

@jovempannews

                 

 
 
 

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